Programação
Endereço: Setor Comercial Sul, quadra 4, bloco A, n° 256, ed. Apolo, Asa Sul. Brasília/DF
Horário: terça a sexta-feira, de 10h às 18h. Sábados, domingos e feriados, de 13h às 17h.
Informações e agendamento de visitas: (61) 2141-9276
e-mail: museu@correios.com.br
Entrada franca.
Programação

Serviço
Peça Teatral: Pílulas - Sua felicidade na farmácia mais próxima
Local: Museu Correios Endereço: Setor Comercial Sul, quadra 4, bloco A, nº 256, Ed. Apolo, Asa Sul, Brasília, DF.
Datas apresentação: 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de março
Horário: Aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 19h.
Ingresso: Os ingressos podem ser adquiridos pela plataforma Sympla, pelo link: https://www.sympla.com.br/evento/pilulas-sua-felicidade-na-farmacia-mais-proxima/2861349.
Classificação: 16 anos
A unidade conta com acesso para pessoas com deficiência.
O Museu Correios traz a peça Pílulas - Sua felicidade na farmácia mais próxima. Com os artistas Alex Bernardo (Ator e Dramaturgo), Lilian França (Direção Artística) e Ednaldo DaMata (Produtor e Coordenador do Projeto), a peça aborda, com leveza e humor ácido, temas como ansiedade, depressão e traumas, convidando o público a rir de situações dolorosas e a repensar a relação com a própria saúde mental. A dinâmica entre Alcebíades e a Doutora Glória ilustra a complexa relação médico-paciente, enquanto a abordagem da saúde mental no ambiente escolar destaca a importância de políticas públicas eficazes.
Em um mundo onde a saúde mental é cada vez mais importante, "Pílulas" é a comédia que te faz questionar: estamos buscando soluções reais ou apenas alívio passageiro? Uma peça inteligente e relevante que nos convida a rir, pensar e agir.
"Pílulas" é mais do que entretenimento, é um serviço social que contribui para a desestigmatização dos transtornos mentais e promove a busca por ajuda profissional.
A peça estará em cartaz nos dias nos dias 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de março. Aos sábados, a peça começa às 20h e, aos domingos, às 19h.

Serviço: Exposição Acervo do Museu das Mulheres: primeiras aquisições
Local: Museu Correios Endereço: Setor Comercial Sul, quadra 4, bloco A, nº 256, Ed. Apolo, Asa Sul, Brasília, DF.
Visitação: de 07/12/24 a 30/03/25
Horário: terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.
Entrada: franca
Classificação: livre
O primeiro museu brasileiro dedicado às mulheres é uma iniciava de Brasília e possui acervo próprio com obras
de talentos femininos de todo o Brasil. Agora, os brasilienses poderão conhecer algumas peças na exposição
Acervo do Museu das Mulheres: Primeiras Aquisições, que fica em cartaz na galeria do terceiro andar do Museu
dos Correios (Setor Comercial Sul) de 7 de dezembro de 2024 a 30 de março de 2025. Obras de grandes mestras
da gravura, como Fayga Ostrower e Anna Bella Geiger, poderão ser apreciadas pelo público.
A curadoria ca por conta de Sissa Aneleh, diretora do Museu das Mulheres. Inclui ainda peças das artistas
plásticas pioneiras de Brasília: Naura Timm, Marlene Godoy, Lêda Watson, Helena Lopes, Ray di Castro e Betty
Bettiol. Na exposição serão exibidas gravuras, esculturas, pinturas, fotografias, objetos, desenhos, vídeo-arte,
vídeo-performance, foto-performance e outros itens do acervo.
“Nesta primeira exposição, apresentaremos as primeiras doações de obras e outros itens que inauguram o
núcleo do acervo, os quais contribuíram para armamos que se todo acervo representa a alma do museu, nós
temos a nossa alma museal com o universo feminino inteiro nela”, comenta Sissa Aneleh, que também é
doutora e mestra em Artes, historiadora da arte, professora universitária e diretora artística.
Ana Brito, Bárbara Paz, Carolina Leal, Cristiane Martins, Gisel Azevedo, Léa Juliana, Lis Marina Oliveira, Lise
Lobato, Patrícia Guerreiro, Renata Aguiar e Soa Seda são outras artistas que fazem parte da exposição, realizada
com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF).

Serviço
Exposição: Viver é Morrer
Local: Museu Correios Endereço: Setor Comercial Sul, quadra 4, bloco A, nº 256, Ed. Apolo, Asa Sul, Brasília, DF.
Visitação: de 25/2/25 a 15/4/25
Horário: terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.
Entrada: franca
Classificação: livre
O nosso corpo nunca é inteiramente nosso. Desde que nascemos passamos por diversas rupturas que reforçam a não pertença de onde habitamos. Construções culturais que vão nos empurrando para cabermos naquilo que não somos. Nenhum corpo é suficiente.
A artista Silvia Husek parte do seu próprio corpo para reivindicar esse pertencimento. Através de autorretratos reflete sobre o seu envelhecimento de forma profunda, poética e densa enquanto nos apresenta fotografias híbridas, que passam pelo rastro, pelo tempo, pelas ausências e sufocamentos de uma sociedade que ainda regula os nossos corpos. Viver é morrer e adiciono: nascer é também envelhecer. Todo o tempo, continuamente. Nossos corpos estão sempre em movimento, na diversidade de suas particularidades, no tempo de cada metabolismo e hábito, inteiros dentro de seus processos.
Em um mundo onde a beleza das marcas é condenada, o trabalho de Silvia reverbera em como enxergamos nossa própria pele. Curvas, silêncios, distâncias são convites irrecusáveis propostos pela artista em suas imagens e que ajudam-nos a questionar e principalmente resgatar nossos corpos, para que sejam cada vez mais nossos e menos dos outros.
A exposição está no Museu Correios, em Brasília, e segue até o dia 15/4/2025.
Serviço: Exposição: "Os Sinais e as Coisas - Das Fogueiras à Internet"
Local: Museu Correios, Setor Comercial Sul, Quadra 4, Bloco A Edifício Apolo, Asa Sul, Brasília - DF.
Visitação: Permanente, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.
O Museu Correios apresenta a exposição “Os Sinais e As Coisas – Das Fogueiras à Internet” que conta a história das telecomunicações no Brasil e exibe um panorama da evolução dos sistemas de comunicação. A invenção da escrita transpôs a fronteira do tempo e do espaço, estabelecendo uma nova relação entre remetente e destinatário, já que a proximidade física entre eles já não era necessária. Mas ainda as mensagens estavam sujeitas à velocidade dos transportes. Era apenas mais um limite a ser vencido. A saga em busca do instantâneo está em evidência na ambientação desta mostra. É possível conhecer mais sobre a telegrafia e o seu desenvolvimento em um país continental como o Brasil. A telegrafia ótica, em 1668, já era usada em Salvador como prevenção a piratas e outros invasores. O telégrafo de bandeiras, com códigos baseados em cores e formas foi depois utilizado em vários locais para avisar sobre a chegada de navios. A telegrafia elétrica se tornou uma realidade em nosso país a partir de 1852 no Rio de Janeiro, quando D. Pedro II trocou telegramas com Eusébio Queirós e o professor Capanema. As inovações surgiam e tornava mais próxima a integração de todas as regiões. No final do século XIX, todas as capitais brasileiras estavam interligadas pelo telégrafo. O desafio de levar as linhas telegráficas ao interior ficou a cargo de Cândido Mariano da Silva Rondon. No início do século XX também a telegrafia sem fio dava os primeiros passos, possibilitando o desenvolvimento posterior do rádio, da televisão aberta, telefonia celular e o wi-fi.
“Os Sinais e As Coisas – Das Fogueiras à Internet” é um convite a uma viagem no tempo. A mostra expõe várias preciosidades que fazem parte do acervo do Museu, como, dentre outros, os telégrafos Bréguet, Morse, Baudot, telefones antigos, além do “Ford de Bigodes” usado em 1927 pelo Marechal Rondon na sua última missão: a demarcação de fronteiras no extremo-oeste do Brasil."

Serviço: Exposição: ConECTados pelo Tempo
Curadoria: Miguel Angelo de Oliveira Santiago e Renata Assiz dos Santos
Local: Museu Correios, Setor Comercial Sul, Quadra 4, Bloco A Edifício Apolo, Asa Sul,
Brasília - DF.
Visitação: Permanente, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h Sábados, domingos e
feriados, das 13h às 17h.
Entrada: gratuita
Classificação: livre
Informações: (61) 2141-9276/ E-mail: museu@correios.com.br
A unidade conta com acesso para pessoas com deficiência.
A exposição Conectados pelo Tempo foi pensada considerando a história e a memória dos Correios brasileiros e tem como objetivo levar o expectador a conhecer ´parte do rico acervo postal do Museu Correios. As peças estão didaticamente divididas em três grandes pilares do serviço postal: Atendimento, Tratamento e Distribuição.