Centro Cultural Rio de Janeiro

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  Visitação

Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro
Corredor Cultural
20010-060 - Rio de Janeiro - RJ

Como chegar: Metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas ( Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a Av. Rio Branco/Uruguaiana).

Telefone: 0XX 21 3088-3001
E-mail: centroculturalrj@correios.com.br

Funcionamento: O Centro Cultural Correios recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 12 às 19h.
Entrada franca.
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes .

O imóvel foi inaugurado em 1922

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

Foto da Fachada do Centro Cultural
Foto exposição selo

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios

aconteceu em agosto do ano seguinte, com a Exposição Mundial de Filatelia - Brasiliana 93. Desde então, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca com formas variadas de expressão artística.

Suas instalações,

adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os 3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de três pavimentos interligados por um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.

No andar térreo, está localizado o Teatro com 320 m² e capacidade para 199 pessoas.

Também no térreo há uma Galeria de Arte para pequenas mostras. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícia a eventos de grande porte.

Foto do Salão de Exposição
Foto do Teatro do Centro Cultural

Praça dos Correios 

uma área aproximada de 1,3 mil m² ao ar livre, com espelho d'água e suporte de uma concha acústica, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.

  Confira as plantas baixas do Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro

Programação

  Exposição: Ser Mulher: Um Percurso de Papéis
A figura retrata um fundo abstrato nas cores azul claro e azul escuro, desenho em uma folha de caderno de quatro mulheres, sendo, uma índia, uma mulher morena, uma mulher loira e uma mulher negra com flores na cor rosa e ramos de plantas na cor verde como detalhe do desenho. Apresenta as seguintes informações na cor branca. Centro Cultural Correios Apresenta: SER MULHER: UM PERCURSO DE PAPÉIS Por Carla Carvalhosa Curadoria Marcia Costa 01/05 a 15/06 Terça a Sábado das 12h às 19h Entrada Gratuita Rua Visconde de Itaboraí, 20 Centro - RJ Apoio: Centro Cultural Correios.

Serviço

Local: Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro RJ - Corredor Cultural, Rio de Janeiro-RJ.
Visitação: De 01 de maio a 15 de junho de 2024
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita

 

O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, tem a satisfação de receber a exposição "SER MULHER: UM PERCURSO DE PAPÉIS", apresentando as obras da artista Carla Carvalhosa. Com curadoria de Marcia Costa, a exposição estará em exibição de 01/05 a 15/06/2024. A mostra individual ocupa duas galerias, apresentando uma fusão de pinturas e esculturas em papietagem, utilizando material descartado na natureza para materializar e dar sustentação a essas obras.

O tema central da exposição destaca os diversos papéis desempenhados pelas mulheres e sua importância em promover um sentimento de pertencimento nas famílias e na sociedade em geral. As esculturas, elaboradas com a técnica de papietagem, a partir de jornais rasgados e colados, servem como analogia para a redefinição dos papéis sociais vividos pelas mulheres ao longo de suas vidas.

Carla Carvalhosa explora a valorização desses papéis e seus efeitos na sociedade como um todo. A beleza estética de sua arte serve como catalisador para a reflexão sobre vários aspectos do universo feminino, faz uma conexão simbólica entre as Deusas representantes dos quatro elementos: fogo, terra, água e ar, com o intuito de mostrar a força interna da mulher que reverbera para seu exterior. Propõe contemplação e reflexão sobre a vida da mulher desde a infância até a velhice, e como navegam por seus múltiplos papéis, impactando na saúde física, emocional e psicológica de toda sociedade.

A exposição inclui vinte e quatro obras sendo, onze esculturas em papietagem em tamanho real, essas esculturas representam mulheres de quatro etnias. Além disso, são onze telas painéis que transitam entre vários estilos e técnicas. Duas instalações: o Útero, obra que supera o plano físico para mergulhar nas profundezas simbólicas do feminino e a Árvore da Vida que é a síntese da exposição, com aproximadamente 2,50 metros de altura, este símbolo aparece em diferentes mitologias. A árvore também representa a Grande Mãe e contém profundos significados simbólicos.

Um aspecto importante da exposição é seu compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente. Parte da exposição foi criada usando materiais que, de outra forma, se tornariam resíduos. Ao utilizar papéis rasgados e colados e reaproveitar materiais de embalagens como base para suas esculturas, Carvalhosa desafia os espectadores a considerar as lições deixadas por nossas ancestrais na história. A exposição incentiva uma reavaliação de valores, costumes, conhecimentos, práticas culturais, modos de vida e respeito por seus ritmos e ciclos.

A exposição leva os espectadores por uma jornada desde a infância e adolescência, destacando a formação de cidadãos conscientes e socialmente responsáveis, até a idade adulta, marcada por escolhas. Culmina na velhice, servindo como um espelho que reflete quão bem uma mulher cuidou de si mesma e foi cuidada ao longo da vida.

Inspirada em suas próprias experiências como mulher, a artista busca despertar o interesse do público por esse tema complexo e amplo. Através de sua arte e visão expressiva, ela procura sensibilizar as pessoas e alcançar esse objetivo profundo.

Não perca a oportunidade de se envolver com a exposição provocadora e visualmente deslumbrante, "SER MULHER: UM PERCURSO DE PAPÉIS", no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro de 01/05 a 15/06/2024. Venha se encantar com uma jornada através da rica vivência das mulheres, seus papéis e o poder transformador da arte.

  Exposição: Confinadas
O convite apresenta o desenho de uma mulher de vestido vermelho frente única sentada de joelhos em um sofá vermelho na posição de costas, possui cabelos negros e lisos. Acrescenta-se o seguinte texto: Centro Cultural Correios apresenta: CONFINADAS Lígia Teixeira. Abertura 08 de maio das 17 às 20h. Curadoria: Osvaldo Carvalho. Visitação: 09 de maio a 15 de junho de 2024 de terça à sábado das 12 às 19h.

Serviço

Abertura: dia 08 de maio, quarta, das 17h às 20h
Visitação: De 09 de maio a 15 de junho de 2024
Local: Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro RJ - Corredor Cultural, Rio de Janeiro-RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita

Informações à imprensa: Brief com Assessoria de Comunicação: Bia Sampaio
(21) 98181-8351 biasampaio@brief.com.br

 

Individual de Lígia Teixeira apresenta mulheres solitárias e enclausuradas, com curadoria de Osvaldo Carvalho, a partir do dia 8 de maio, no Centro Cultural Correios RJ.

Temática recorrente no trabalho da artista Lígia Teixeira, o universo feminino e seus questionamentos e representações sociais serão apresentados desta vez na exposição individual “Confinadas”, a partir do dia 8 de maio, no Centro Cultural Correios RJ, sob curadoria de Osvaldo Carvalho. Este trabalho de Lígia foi um dos três selecionados - entre 300 inscritos -, no 6º Programa de Seleção da Piccola Galleria, que ela apresentou na Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte, no ano passado. Para a mostra no Rio de Janeiro, foram desenvolvidas mais algumas novas séries abordando o etarismo, bem como questões de raça e gênero, ilustradas por noivas negras e trans, entre outras obras. Há também uma série intitulada “Caladas”, onde mulheres mascaradas fazem alusão à dificuldade que ainda existe no poder de fala feminino na sociedade.

Iniciadas na pandemia, “Confinadas”, em clara alusão ao momento daquela época, revelam personagens femininas solitárias, enclausuradas na maior parte das vezes em seus ambientes domésticos, e que no seu sentido mais amplo, servem como metáfora para se discutir o silenciamento e o apagamento das mulheres ao longo dos séculos. Elas figuram, por exemplo, em cenas inusitadas e provocativas, como em um banho na pia da cozinha, abraçada a um aspirador de pó ou observando uma panela em chamas.

Em um contexto social de isolamento, a artista encontrou na arte uma válvula de escape para continuar sobrevivendo. Para isso, uso os recursos que tinha disponíveis à mão, o que resultou em quadros de pequenos formatos. “Não havia nenhuma perspectiva para além das janelas. Vivíamos um mundo reduzido”, relembra Lígia.

Nas protagonistas de cada obra, ela encontra espaço, também, para explorar a sua própria vivência: “A exposição é uma viagem introspectiva. Ao mesmo tempo em que falo sobre o que muitas mulheres passavam naquele momento, eu também falo de mim”.

O curador da mostra, Osvaldo Carvalho, destaca que Lígia Teixeira apresenta seu conteúdo de maneira simples e objetiva, mas sem se deixar levar por fórmulas simplistas ou moralistas. “Ela enxerga nos fatos ordinários a mais preciosa contemplação”. Para ele, “Confinadas” é o “testemunho de um tempo de silenciamento e apagamento das mulheres, que não foi menos implacável durante ou depois da pandemia. Transparece certa angústia ao observarmos linhas de esboço perdidas, ou ignoradas, ou simplesmente absorvidas ao acaso”, aponta o curador. “As cores aplicadas nas superfícies pictóricas são o principal destaque; nelas encontramos seu mais caloroso embate, ora burlando sistemas conhecidos de composição, ora perfeitamente ajustada às demandas de matiz, de tonalidade, de policromia”.

Sobre a artista:

Lígia Teixeira é artista visual. Nasceu no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Possui formação em Arquitetura na UFRJ e em diversos cursos de arte - no Museu de Arte Moderna - MAM e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro. Realizou exposições individuais no Paço Imperial, Museu de Belas Artes, Centro Cultural da Justiça Federal, Centro Cultural Correios, Galeria Cândido Mendes, entre outras, bem como diversas coletivas, entre as quais, no Museu Murilo Mendes e na Galeria Hiato em Juiz de Fora, MG, Museu MARCO em Campo Grande, MS, TRIO Bienal na Cidade das Artes, RJ, Centro Cultural da UFF em Niterói, RJ e diversos Salões de Arte tais como Salão de Arte Pará, Salão Paranaense, Salão Nacional, entre outros. Sua investigação tem como foco o universo feminino e suas representações sociais e no imaginário coletivo. Criando um diálogo entre as questões do inconsciente e da vida urbana nos dias de hoje, o corpo, o desejo, o erotismo, a sexualidade, são temas que perpassam a sua obra, assim como as diversas representações que envolvem a natureza feminina e os seus lugares de fala no mundo contemporâneo.

  Exposição: Alquimia Abstrata
O convite apresenta fundo branco, ao centro várias figuras abstratas e o seguinte texto: Centro Cultural Correios apresenta: Exposição Alquimia Abstrata. Abertura: 01 de maio de 2024 às 14 às 19h participação especial: Duda Anízio. Exposição: 02 de maio a 15 de junho de 2024 às 15h às 19h Terça a Sábado. Rua Visconde de Itaboraí 20 - Centro Corredor Cultural. Tel (21)2253-1580 (recepção) Sala C - 3º andar Artistas: Andréa Noronha, Cosme Martins, Deborah Netto, Miguel Nader, Renato Costa. Curadoria: Renata Costa.

Serviço

Abertura: 1º de maio, quarta-feira, das 15h às 19h
Visitação: De 02 de maio a 15 de junho de 2024
Local: Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro RJ - Corredor Cultural, Rio de Janeiro-RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita

Informações à imprensa: Brief com Assessoria de Comunicação: Bia Sampaio
(21) 98181-8351 biasampaio@brief.com.br

 

Imagens emergem da alquimia das cores, do contraste entre claro e escuro que serve de base para pinceladas e espatuladas através dos movimentos síncronos e assíncronos na superfície da tela. Assim a curadora e artista Renata Costa define os trabalhos de Andréa Noronha, Cosme Martins, Deborah Netto e Miguel Nader que se juntam a ela expondo na coletiva “Alquimia Abstrata”, que inaugura no dia 1º de maio, no Centro Cultural Correios RJ, no Centro. A mostra reúne, até meados de junho, 25 obras que expressam o processo produtivo e criativo de cada um deles, conectando-se através do tempo pela gestualidade e formando superfícies pictóricas cheias e vazias, resultando em uma mistura de pigmentos que formam cores e tons. O conjunto expositivo ressalta as diversas possibilidades de expressar a arte através da (re) utilização de materiais: Cosme Martins, por exemplo, parte do aproveitamento de tecidos e papelões que seriam descartados. Já Deborah Netto emprega a técnica de encáustica, enquanto Miguel Nader aposta em misturas fluidas e geométricas. André Noronha e Renata Costa exploram os efeitos de luz e formas.

“A magia alquímica do processo criativo de cada um desses artistas, leva o interlocutor a uma viagem pela sua imaginação fluida pessoal. A imensidão de possibilidades estimula novas formas de registrar o seu imaginário, apresentando volumes que saltam ao olhar do espectador”, diz Renata Costa, curadora e artista.

  Exposição: Habitantes da Floresta de Nós Mesmos
A figura apresenta fundo escuro, do lado esquerdo o desenho de uma menina sentado ao chão com os joelhos dobrados vestida de calça jeans, camiseta listrada, um casado na cor marrom e ao pescoço travesseiro de viagem. No convite também há as seguintes informações: Centro Cultural Correios apresenta: habitantes da Floresta de nós mesmos. Margaret de Castro. 01.05-15.08. Curadoria: Mario Camargo. Centro Cultural Correios - Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, Rio de Janeiro - RJ. 12h - 19h. Apoio: Centro Cultural Correios.

Serviço

Vernissage: dia 11 de maio, sábado, das 15h às 18h
Visitação: De 01 de maio a 15 de junho de 2024
Local: Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro RJ - Corredor Cultural, Rio de Janeiro-RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita

Informações à imprensa: Brief com Assessoria de Comunicação: Bia Sampaio
(21) 98181-8351 biasampaio@brief.com.br

 

As ausências, a incomunicabilidade e o isolamento impostos pela contemporaneidade são o mote desta primeira exposição individual da artista Margaret de Castro, sob curadoria de Mario Camargo. Os personagens que habitam as telas da artista se defrontam e se confrontam em cenas cotidianas, absortos em si mesmos, sem ligação uns com os outros. São anônimos, dividindo o mesmo ambiente, o mesmo cubo preenchido de cor. Nesses trabalhos, o vazio e a ausência de memória preenchem os olhos, mas não de forma surreal. É percebido que em algum momento estes lugares existem na geografia interna de cada um de nós. Eles se misturam com os observadores, de forma a nos fundir ao seu mundo. O trabalho fala das relações impessoais, da experiência do “não lugar”como um componente da nossa sociedade e da individualidade solitária de mediação cada vez mais virtual.

Segundo o curador Mario Camargo, Margaret captura a textura de cada personalidade contextualizando-as de modo e criar narrativas singulares e cheias de poesia: “O trabalho de Margaret é como uma janela indiscreta de tudo que passa e transpassa por seu olhar. Os ruídos e movimentos dos ventos não perturbam o silêncio. Não é preciso permanecer muito tempo nessa floresta para nos sentirmos dentro dela, nesses devaneios de cores e gestos. Ela observa, penetra e repassa os sentimentos, solidões e outros ares que captura e revela nas telas com tintas e cores”.

Algumas telas foram dispostas de forma sequencial, como na obra do vagão de metrô, por exemplo. “Os personagens que aparecem cortados por estarem na borda, entram em contato com a vida, e têm um engajamento maior com o mundo”, explica Margaret. Dessa forma, a artista delineia a possibilidade de enfocar a pintura além do campo pictórico de maneira que as figuras anônimas encontradas nos limites das margens avancem para habitar também o lado de fora.

Em destaque, um imenso mural composto por 40 imagens de pessoas em seu momento particular cotidiano, elementos isolados autônomos, mas na obra como um todo, são dadas a elas a capacidade de conexão com as outras e de assumir uma rede de relações de modo a formar um tecido único. Esse coletivo de imagens faz com que os indivíduos, que estavam em seus ambientes domésticos individuais singulares, criem laços, se conectem e se vinculem com o grupo.

  Exposição: Terrosas
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Serviço

Local: Centro Cultural Correios RJ – Teatro Correios - Léa Garcia - Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro - Corredor Cultural, Rio de Janeiro-RJ
Visitação: De 25 a 27/4 - 19 h
Entrada: Gratuita
Classificação: 12 anos
Informações: (21) 3088 3001 – teatroleagarcia.culturario@gmail.com

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes.

Inspirado nas obras das escritoras Maria Firmina dos Reis, Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Ana Cruz, Victoria Santa Cruz e Shirley Campbell. O universo literário afro-feminino, latino americano em suas multiplicidades de falas, silêncios e corporeidades revelam a resistência e coragem daquelas que ousaram denunciar o violento projeto racista – patriarcal. A mostra tratá um espetáculo de vozes fundamentais para essa luta, onde em performance cênica, teatro e a dança se entrelaçam com o discurso literário, chamando a atenção do público para esse lugar de Existências e Libertações.

  Exposição:História do Teatro Experimental do Negro - Oficina
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Serviço

Local: Centro Cultural Correios RJ – Teatro Correios - Léa Garcia - Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro - Corredor Cultural, Rio de Janeiro-RJ
Visitação: De quinta a sábado, das 18 h às 20 h 30
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre
Informações: (21) 3088 3001 – teatroleagarcia.culturario@gmail.com

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes.

Lucas Popeta comanda a oficina livre TEN – Teatro Experimental do Negro. A oficina apresenta um painel da trajetória do TEN no Rio de Janeiro, desde sua fundação, passando pelos marcos históricos, repertório e conquistas da companhia durante seus 17 anos de existência (1944 a 1961). A Oficina apresentará os seguintes conteúdos relacionados ao TEN:
- Os objetivos do TEN e como foram desenvolvidos dentro do panorama teatral da época em que realizou suas produções;
- Breve biografia de Abdias Nascimento e sua importância para a cultura brasileira, não só como artista mas também como ativista, militante, politico;
- Os principais atores e atrizes do TEN;
- Repertório da Companhia (ensaios e temporadas);
- A importância social do TEN;
- A revolução na Educação provocada pelo TEN;
- O Legado do TEN para a arte e cultura brasileira contemporânea;
Horário das aulas: 18 h às 20h30

  Exposição: Luzes
Figura com fundo preto, figuras de várias cidades e escrito o seguinte texto - Centro Cultural Correios apresenta LUZES Jérôme Poignard Curadoria Marcia Marchhausen Quarta 27 de março de 2024 Vernissage das 16h às 20h Apoio: Centro Cultural Correios.

Serviço

Local: Centro Cultural Correios RJ – 2º Andar – Galeria A Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro Cultural, Rio de Janeiro-RJ
Visitação: De terça a sábado, das 12 h às 19 h
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre
Informações: (21) 3088 3001 – centroculturalrj@correios.com.br

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes.

O artista Jérôme Poignard apresenta a exposição "Luzes", com curadoria de Marcia Marschhausen, trazendo 40 aquarelas de paisagens urbanas do mundo, além de 3 telas em acrílico, marcadas pela beleza dos traços espontâneos, cores e luzes, próprios de seu estilo, que convidam o espectador a viajar pelos cenários e pelas histórias que as obras contam, criando sensações que transportam para uma outra realidade. "Luzes" é a ligação entre o criador e a criação, entre o olhar e a inspiração.

  Exposição: Ouro Líquido
A imagem retrata uma imagem ao fundo de mar e escrito o seguinte texto na cor branca - Ouro Líquido Curadoria Juliana Curvellano do lado oposto os seguintes nomes - Fabian Albertini, Carmen Einfinger, matteo Beltrami, Miriam Loellmann, Pirilampos do Planeta, Gabriela Maciel, Sofia Seda, Bruna Rotunno, Matteo Messori. 27 março - 11 maio de 2024 de terça a sábado das 12 às 15h classificação indicativa livre Centro Cultural Correios Rua Visc. de Itaboraí, 20 Centro - Rio de Janeiro realização KORB GALERIA

Serviço

Local: Centro Cultural Correios RJ – 2º Andar – Galeria I e II, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro Cultural, Rio de Janeiro-RJ
Visitação: De terça a sábado, das 12 h às 19 h
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre
Informações: (21) 3088 3001 – centroculturalrj@correios.com.br

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes.

 A exposição "Ouro Líquido" proporciona uma jornada poética e reflexiva sobre a água, explorando suas implicações simbólicas e culturais. A expressão que dá nome a exposição transcende a materialidade, capturando a importância e a essência profunda da água em suas variadas formas. Cada obra, cuidadosamente apresentada, revela uma perspectiva única que transita entre o realismo e a utopia, figuração e abstação.

 Exposição: Bienal Black
A imagem apresenta figura abstrata nas cores preta e branca, escrito o seguinte texto na cor branca - Fernando Invisível Bianchi Invisível. Curadoria - Juliana Curvellano. 27 março - 11 maio de 2024 de terça a    sábado das 12h às 19h classificação indicativa livre Centro Cultural Correios Rua Visc. de Itaboraí, 20. Centro - Rio de Janeiro. Realização KORB GALERIA.

Serviço

Local: Centro Cultural Correios RJ – 2º Andar – Galeria B e C, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro Cultural, Rio de Janeiro-RJ
Visitação: De terça a sábado, das 12 h às 19 h
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre
Informações: (21) 3088 3001 – centroculturalrj@correios.com.br

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes.

 O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro se prepara para receber, em 27 de março, a 3ª edição da Bienal Black (3BienalBlack), evento que tem como objetivo dar visibilidade ao trabalho de artistas emergentes, principalmente mulheres. As exposições reúnem mais de 270 trabalhos de 225 artistas de todo o país e do exterior. Com entrada franca, as atividades vão até junho e incluem uma programação extensa.

 Exposição: Ciclos
Ciclos. Curadoria Amanda Leite e Cota Azevedo Mostra de videoarte "ciclos". Etapa 1 Poéticas do tempo / Etapa 2 Recomeços / Etapa 3 Imagens para o presente Fundo branco, letras pretas cantos em amarelo e vermelho com figuras geométricas

Serviço


Local: Centro Cultural Correios RJ – 2º Andar – Sala de Vídeo Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro – Corredor Cultural, Rio de Janeiro / RJ
Visitação:De terça a sábado, das 12 h às 19 h
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre
Informações: (21) 3088 3001 – centroculturalrj@correios.com.br

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes.

Quem é apaixonado por Cinema poderá conferir na Mostra de videoarte como diferentes artistas exploram o tema Ciclos em poéticas de criação pelo audiovisual. Com exibições ao longo de seis meses de Abril a Setembro de 2024 onde, além das exibições haverão sessões especiais abertas ao público favorecendo a troca com os artistas no bate papo sobre suas pesquisas e obras.