Centro Cultural Rio de Janeiro

Banner Centro Cultural Rio de Janeiro - Desktop
Banner Centro Cultural Rio de Janeiro - Mobile
  Visitação

Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro
Corredor Cultural
20010-060 - Rio de Janeiro - RJ

Como chegar: Metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas ( Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a Av. Rio Branco/Uruguaiana).

Telefone: 0XX 21 3088-3001
E-mail: centroculturalrj@correios.com.br

Funcionamento: O Centro Cultural Correios recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 12 às 19h.
Entrada franca.
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes .

O imóvel foi inaugurado em 1922

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

Foto da Fachada do Centro Cultural
Foto exposição selo

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios

aconteceu em agosto do ano seguinte, com a Exposição Mundial de Filatelia - Brasiliana 93. Desde então, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca com formas variadas de expressão artística.

Suas instalações,

adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os
3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de
três pavimentos, com galerias preparadas para exposições de arte, interligados por
um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão
panorâmica de todo o ambiente interno.

No segundo andar, se encontra a Sala de Vídeo, espaço preparado para receber
projetos de Audiovisual, Palestras, Workshops entre outros, e capacidade para 40
pessoas.

No andar térreo, está localizado o Teatro com 320 m² e capacidade para 170
pessoas. Também no térreo há uma Galeria de Arte para pequenas mostras. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícia a eventos de grande porte.

Foto do Salão de Exposição
Foto do Teatro do Centro Cultural

Praça dos Correios 

uma área aproximada de 1,3 mil m² ao ar livre, com espelho d'água e suporte de uma concha acústica, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.

  Confira as plantas baixas do Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro

Programação

 Exposição: Voltar ao Lugar de Origem
O convite apresenta fundo abstrato de pintura feita a mão em várias cores, que lembra vários rostos, inclusive de uma pessoa com máscara, mas não apresenta nitidez nas imagens. E o seguinte texto: Centro Cultural Correios Sala A 2º Andar, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, Rio de Janeiro - RJ. diogo santos. Voltar ao lugar de origem. Curadoria: Fabricio Faccio. abertura 19 de março 16h-20h. Apoio: Samba e Centro Cultural Correios.

Serviço

Exposição: Voltar ao Lugar de Origem
Artista: Diogo Santos Silva
Curadoria: Fabricio Faccio
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro tem o prazer de anunciar a abertura da exposição “Voltar ao lugar de origem”, que conta com desenhos, pinturas, esculturas e uma vídeo-arte do artista carioca Diogo Santos, com curadoria de Fabricio Faccio. Fruto de uma pesquisa que se inicia em 2019, serão apresentadas 25 obras que dialogam com o fabulário brasileiro contemporâneo e suas relações com o poder e os dilemas causados pelos sonhos e anseios infantis confrontados com a formação de nossa sociedade.
Diogo Santos é um artista com mais de 10 de anos de carreira, seu trabalho perpassa diversas mídias (escultura, pintura, desenho, gravura, vídeo, poesia, quadrinho), tendo uma linguagem extremamente plástica, mas ao mesmo tempo, uma arte radicalmente política e filosófica, levando o público a uma reflexão lúdica sobre temas urgentes. Trata de temas do cotidiano (a família, a infância, o brincar e o sonhar), assim como de temas políticos atuais ( a ditadura militar, a emergência da extrema direita, resistência) e temas metafísicos ( o sagrado, os mitos e a verdade), sem, contudo, abandonar a simplicidade e o universo dos vídeogames e das HQs, se apropriando e ressignificando esses universos que também formam nosso imaginário.
O visitante da exposição encontrará uma série de diálogos e referencias não só à cultura pop e suas diversas sagas e franquias, como à literatura, principalmente com as obras políticas do chileno Roberto Bolaño, as releituras de contos de fadas da britânica Angela Carter e, inclusive, à influência das artistas visuais Anna Bella Geiger, Cristina Canale, Giulia Andreani e Paula Rego e no cinema de Carlos Saura, del Toro e a trilogia da vida de Pasolini. O visitante também reconhecerá móveis, imagens e fotografias antigas, pequenos fragmentos, que apesar de individuais e únicos, são fundamentalmente coletivos e sociais. Através destes objetos e imagens, o artista narra histórias silenciadas, esquecidas e apagadas que formam aquilo que somos, enquanto indivíduos e sociedade.
O título da exposição “Voltar ao lugar de origem” é um chamado, um convite, para o retorno a um olhar infantil, para que, a partir do território da casa, retomemos, como numa utopia, para uma postura poética diante do mundo que nos cerca. Este olhar infantil não diz de uma pretensa inocência, mas de uma radicalidade diante da vida e do universo, do gesto cuidadoso com o cotidiano, do olhar intenso diante, não somente, das mínimas e, como também, das grandes coisas. Há, assim, um convite para que participemos desse mundo, deste, simultaneamente, macro e micro universo, voltemos ao lugar de origem.

 Exposição: Tudo é Corpo
O convite apresenta fundo na cor lilás, do lado esquerdo um desenho bem abstrato e colorido e o seguinte texto: Tudo é Corpo. Katia Wille. Curadoria de Flavia Corpas. 16/mar a 3/maio. Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. Horário de Funcionamento: Terça a Sábado, 12 às 19h. Entrada Franca.

Serviço

Exposição: Tudo é Corpo
Artista: Katia Wille
Curadoria: Flavia Corpas
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Katia Wille apresenta “Tudo_é_corpo”, uma investigação poética que reinterpreta o gênero da natureza-morta em diálogo com questões contemporâneas de identidade, gênero e impermanência.
Com pinturas e instalações que esgarçam os limites da materialidade, a exposição explora a relação entre presença e ausência, vida e morte. Combinando camadas de tinta e composições híbridas, Wille subverte convenções históricas, transformando o cotidiano e o transitório em dispositivos de reflexão crítica.
Em Tudo é Corpo, o vazio é central – um espaço de criação que se desdobra entre o visível, o tangível, o dito e o não dito, entre gestos e palavras que convocam à pulsão de transformação e resistência que marca a prática da artista. A mostra convida o público a navegar por um território onde o corpo, tanto físico quanto simbólico, assume um protagonismo irrestrito.
A exposição tem como ponto de partida as obras apresentadas em sua última individual, I wear my insides out, realizada em outubro de 2024 na theBlanc Gallery em Nova York. Nos novos trabalhos exibidos em Tudo é Corpo, Wille explora e aprofunda as questões de identidade, representação e expressão através de uma linguagem visual única, caminhando para uma reflexão mais abrangente e imersiva, desafiando as percepções do público sobre presença e ausência, o visível e o oculto.

 Exposição: Andorinhas - da - Lua
O convite apresenta fundo branco e o seguinte texto em letras na cor preta - Curadoria; Fabrício Faccio. Ando-rinhas-da-lua; Luiz Eduardo Rayol. Apoio: Centro Cultural Correios. 19mar>03maio 2025. terça a sábado; 12h-19h

Serviço

Exposição: Andorinhas-da-Lua
Artista: Luiz Eduardo Rayol
Curadoria: Fabricio Faccio
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

O Centro Cultural Correios apresenta, de 19 de março a 3 de maio de 2025, a exposição "Andorinhas-da-Lua", individual do artista Luiz Eduardo Rayol, com curadoria de Fabrício Faccio. A mostra reúne uma série de trabalhos recentes do artista, articulando pinturas de grande formato, esculturas e instalações que expandem sua investigação sobre a materialidade, o tempo e a memória.
A pesquisa de Rayol tem na pesquisa sobre a sombra o ponto de partida de toda a sua produção. É a partir da pintura – e das camadas de cor, gesto e textura – que suas investigações se desdobram em outros suportes, como a escultura e a instalação. "A materialidade na obra de Luiz Eduardo Rayol não se restringe ao suporte, mas se impõe como uma questão central de sua poética. Sua pesquisa parte da pintura, mas não se encerra nela – o pictórico transborda para o espaço, criando volumes, tensões e atmosferas que desestabilizam nossa percepção do real", destaca o curador Fabrício Faccio.
Um tom alegórico perpassa todas as obras da exposição, instaurando um jogo de sentidos em que a representação e a significação se tensionam, gerando novas camadas de leitura. As imagens e formas de Rayol operam entre a evocação e o deslocamento, entre a presença e o mistério, criando um espaço simbólico que resiste a interpretações unívocas.
Nesta exposição, Rayol tensiona os limites do bidimensional e desloca sua poética para o campo tridimensional, em uma experimentação onde o peso e a leveza, o concreto e o efêmero, coexistem. A luz e as sombras, recorrentes em sua produção, ganham aqui um papel estrutural, a sombra se materializa e aparece em destaque, como que criando um tempo em suspensão, o instante efêmero congelado reforça o caráter de finitude que perpassa por todas as obras.
O título "Andorinhas-da-Lua" evoca uma espécie de voo suspenso, um deslocamento que não se prende à gravidade, mas à sugestão de passagem e transformação. As andorinhas, frequentemente associadas à migração e ao retorno, tornam-se aqui metáforas de um tempo flutuante, em que a memória não se fixa, mas se reinventa a cada novo pouso.
A exposição reafirma a potência da obra de Luiz Eduardo Rayol na cena contemporânea, revelando novas camadas de sua pesquisa pictórica e escultórica, enquanto propõe ao público uma experiência sensorial e imersiva.

 Exposição: Ser Corpo Muitos Verbos
O convite apresenta fundo de cor bege. Ao lado esquerdo um desenho abstrato que lembra uma mulher de saia comprida preta com os braços levantados acima da cabeça e uma mancha de tinha preta em seu rosto e o seguinte texto em letras pretas e vermelhas - Centro Cultural Correios/RJ. 19 março a 02 maio/25. Carolina Kasting. SER corpo muitos verbos. Curadoria: Amanda Leite/Cota Azevedo. Assessoria: Priscilla Casagrande. Centro Cultural Correios.

Serviço

Exposição: Ser Corpo Muitos Verbos
Artista: Carolina Kasting
Curadoria: Cota Azevedo e Amanda Leite
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Carolina Kasting inaugura primeira exposição individual no Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro
A mostra "Ser corpo muitos verbos” abre no dia 19 de março e revela narrativas de uma multiartista comprometida com a subversão das convenções, investigando as camadas do ser, questionando gênero, feminismo e a condição da mulher na sociedade
Apresentar o corpo como território, capturar o palpável, abordar o feminino e subverter o óbvio são formas da multiartista Carolina Kasting apresentar a sua produção na nova mostra que ocupa o Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro. A exposição individual “Ser corpo muitos verbos” inaugura dia 19 de março e reúne obras produzidas ao longo dos 20 anos de carreira da artista, que apresenta uma narrativa com tessituras que unificam sua poética como uma das mais profícuas na arte contemporânea brasileira.
Kasting investiga temas relacionados ao feminino, à memória, ao apagamento e/ou a (in)visibilidade feminina atravessados por questões decoloniais e feministas. A partir da materialidade do corpo a artista cria (auto)narrativas convidando o público a pensar sobre a vida e o cotidiano. Seja pela performance, pela fotografia, pela pintura gestual e/ou pelo vídeo, a exposição apresenta possibilidades de o público promover conexões diretas com as obras sendo cumplice junto ao pensamento da artista, mas, também, expandindo diferentes reverberações das obras. A curadoria exposição é assinada por Amanda Leite e Cota Azevedo, da PLURAL.
As obras estarão na exposição utilizam objetos descartados e encontrados nas ruas, Carolina os ressignifica dentro de performances e instalações, oferecendo uma perspectiva poética sobre as marcas deixadas pelo tempo e pelo corpo no encontro com os objetos. Em suas criações, a artista busca subverter a lógica das coisas transformando carcaças em elementos vivos de sua narrativa. Seus poemas e textos autorreflexivos dialogam com a obra compondo uma genealogia de significados sobre: corpo, dor, violência, memória.
“Ser Corpo Muitos Verbos é uma dobra no tempo da minha trajetória de trinta anos como artista e da resistência constante de desconstrução do paradigma do corpo objeto. São muitos verbos para esse ser corpo. Na coexistência entre arte e vida, meu trabalho tenta ultrapassar o binarismo, e trazer para o público as múltiplas subjetividades que existem em cada um/uma de nós” afirma a artista.
Carolina convida o público a viver suas obras com a intensidade de quem transborda e escorre para fora dos limites do entendimento racional, tocando o invisível. Para ela, a criação segue seu próprio caminho, projetando-se como um território de desapropriação do esperado, onde o corpo existe em movimento, desafiando as amarras e transgredindo a materialidade. Aqui, a arte é o elo que une o ser e o mundo, um espaço de criação fértil, em que a voz, o corpo e a memória se entrelaçam, transbordam em poéticas de transcriação”, revela a curadora Amanda Leite.
O processo criativo de Carolina Kasting é um movimento constante entre intuição e racionalidade onde o corpo habita o espaço do inesperado e do possível. “Em cada criação, há um equilíbrio entre a entrega completa e a precisão cirúrgica, em que os erros e as surpresas se tornam fios essenciais numa vasta teia de criação. A artista valoriza o tempo e a pesquisa, assim como o mapeamento das camadas de dor e pertencimento, entendendo que sua arte se materializa como carne viva que pulsa para além da presença física do criador. Criar, para ela, é um estado a ser expandido, onde subjetividade e obra são um território fértil para a experimentação”, avalia Cota Azevedo, também curadora da mostra. A artista atua nas artes do corpo e artes vivas, fazendo com que o lastro das ações performáticas se torne a própria obra. A exposição “Ser corpo muitos verbos” tem entrada gratuita e encerra no dia 02 de maio de 2025, no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro.
MINIBIO
Carolina Kasting é multiartista, nascida em 1975, Florianópolis, Brasil. Formada em dança, artes cênicas e fotografia. Estudou artes na EAV com Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger e Iole de Freitas. Participou de mostras coletivas e individuais em instituições públicas e privadas. Sua pesquisa se desenvolve nas artes da performance, em fotografia, vídeo e pintura gestual. Busca as múltiplas formas de representação e significação da materialidade corpórea, tendo como referência artistas feministas da arte performance. Sua produção alcança múltiplos meios como desenho, pintura, monotipia, escultura, arte têxtil e instalação. Aborda a dialética entre plano e volumétrico, trazendo conceitos da pintura tradicional para a imagem digital estática e em movimento. Utiliza objetos descartados nas suas obras e a escrita autonarrativa em seus poemas.

 Exposição: Serpente do Mundo
O convite apresenta fundo borrado em cores escuras com 02 figuras que lembram 02 mulheres com capa com capuz preta e o seguinte texto - Centro Cultural Correios apresenta a exposição: Serpente do Mundo. Káliman Chiappini. Memória Destino Conhecimento e Liberdade. Centro Cultural Correios Rio de Janeiro CCC-RJ. Rua Visconde de Itaboraí, 20 Centro, Rio de Janeiro. 15 de janeiro a 08 de março. Visitação terça a sábado, das 12h às 19h.

Serviço

Exposição: “Serpente do Mundo: Memória, Destino, Conhecimento e Liberdade”
Artista: Káliman Chiappini
Curadoria: Jorge Pereira
Abertura: 15 de janeiro de 2025
Visitação: de 16 de janeiro a 29 de março de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

"Serpente do Mundo: Memória, Destino, Conhecimento e Liberdade" - Káliman Chiappini

Uma exposição que percorre símbolos e narrativas da mulher ao longo da história e em diversas culturas. A exposição “Serpente do Mundo” apresenta uma reflexão profunda sobre a condição da mulher, suas representações e memórias culturais ao longo dos tempos. A serpente, símbolo milenar associado ao conhecimento, ao destino e à liberdade, conduz o público a uma jornada artística que questiona narrativas de culpa, submissão e poder.

Inspirada por diferentes tradições e culturas ao redor do mundo, a mostra desconstrói o imaginário patriarcal e destaca o reencontro da mulher com o conhecimento — aqui simbolizado pela serpente — como um ato de libertação. A exposição também apresenta fotografias e textos baseados em relatos reais, trazendo à tona as vivências de mulheres em contextos históricos que desvelam outros olhares para as questões contemporâneas.

O ponto alto do projeto é a representação do casamento como uma instituição social que, ao longo do tempo, moldou papéis e expectativas. O vestido de noiva, comprado em um brechó em Paris, simboliza esse contrato social e marca o início de uma nova narrativa, agora contada pela perspectiva dessas mulheres retratadas na mostra.

A exposição estará em cartaz no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, no Foyer do térreo, de 15 de janeiro a 8 de março de 2025, com visitação gratuita ao público e atividades educativas

 Exposição: Caleidoscópio - Esculturas
O convite apresenta fundo branco, quadro figuras abstratas uma em casa extremidade e o seguinte texto - Caleidoscópio - Exposição da Coleção Correios Esculturas. Abertura Oficial: 14/08/2024 - 16h. Local: Centro Cultural Correios RJ - Galeria de Passagem - Térreo. Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro.

Serviço

Exposição: Caleidoscópio – Esculturas
Curadoria: Roseane Novaes
Abertura: 14 de agosto de 2024, às 16h
Visitação: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita
Informações: (21) 3088-3001
Local: Centro Cultural Correios RJ - Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor
Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060;
Instagram: @correioscultural
Classificação Indicativa: Livre;
Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Exposição ‘Caleidoscópio – Esculturas’ entra em cartaz no Centro Cultural Correios RJ. Obras de 26 artistas conversam entre si e criam uma linguagem com riqueza estética e contemplativa.

Com curadoria de Roseane Novaes, Caleidoscópio – Esculturas é a segunda edição do projeto que contempla e apresenta o acervo artístico sob gestão do Centro Cultural Correios RJ. Aberta oficialmente a partir de 14 de agosto, a mostra, assim como em sua primeira montagem, apresenta obras de artistas que já desfilaram seus talentos na unidade e doaram peças para a empresa, inspirando-se no sentido amplo da palavra caleidoscópio em sua origem grega - kalós (belo); eidés (imagem) e skopein (ver) – aproximando objeto mostrado e visitante.

Em um banquete para o sentir e possibilidades instagramáveis, a segunda edição convida os visitantes a conhecerem 26 artistas, a partir de esculturas de materiais diversos que, nesse espaço democrático e nessa proposta expositiva, conversam entre si e criam uma linguagem com riqueza estética e contemplativa. Dessa forma, a galeria de arte do térreo do prédio, caminho para o foyer do Teatro Correios Léa Garcia, firma-se como o lar expositivo das obras do acervo do Centro Cultural Correios, convidando os visitantes a conhecer e se encantar com obras que fizeram história na instituição.

Artistas em exposição: Angela Caetano Alves, Carlos Andrade, Cláudio Aun, Cordeiro Almeida, Cristina Loureiro, Darlan Rosa, Evany Cardoso, Flávia Santos Campanaro, Jamil Fraga, Marcelo Gomes, Marly Telles Faro, Miriá Couto, Murilo Martins, Néle Azevedo, Oxana Narozniak, Paola Salgado dos Santos, Pedro Grossi, Ricardo Hachiya, Roberto Costa, Roberto Moriconi, Rose Vic, Sandra Guinle, Tatiana Mendonça,Yutaka Toyota.

Sobre o Centro Cultural Correios RJ

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios aconteceu em agosto do ano seguinte, com a exposição mundial de filatelia “Brasiliana 93”. Há 30 anos, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca.

Suas instalações, adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os 3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de três pavimentos interligados por um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.

No andar térreo, está localizado o Teatro Correios Léa Garcia, com 320 m2 e capacidade para 187 pessoas. No mesmo andar, há uma galeria de arte ocupada atualmente pela exposição Caleidoscópio - Esculturas e a área do foyer do teatro, que também abriga exposições. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícias a eventos de grande porte. A Praça dos Correios é uma área aproximada de 638,68 m2 ao ar livre, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.