Centro Cultural Rio de Janeiro
Centro Cultural Correios Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro Corredor Cultural 20010-060 - Rio de Janeiro - RJ
Como chegar: Metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas ( Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a Av. Rio Branco/Uruguaiana).
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Telefone: 0XX 21 3088-3001 E-mail: centroculturalrj@correios.com.br
Funcionamento: O Centro Cultural Correios recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 12 às 19h. Entrada franca. A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes .
O imóvel foi inaugurado em 1922
As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.
A inauguração oficial do Centro Cultural Correios
aconteceu em agosto do ano seguinte, com a Exposição Mundial de Filatelia - Brasiliana 93. Desde então, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca com formas variadas de expressão artística.
Suas instalações,
adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os 3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de três pavimentos, com galerias preparadas para exposições de arte, interligados por um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.
No segundo andar, se encontra a Sala de Vídeo, espaço preparado para receber projetos de Audiovisual, Palestras, Workshops entre outros, e capacidade para 40 pessoas.
No andar térreo, está localizado o Teatro com 320 m² e capacidade para 170 pessoas. Também no térreo há uma Galeria de Arte para pequenas mostras. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícia a eventos de grande porte.
Praça dos Correios
uma área aproximada de 1,3 mil m² ao ar livre, com espelho d'água e suporte de uma concha acústica, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.
Planta do Centro Cultural do Rio de Janeiro (.pdf 1kb)
Programação

Serviço
Exposição: Tempestade de palavras não ditas
Artista: Manoela Araujo Monteiro
Curadoria: Rubens Takamine
Abertura: 24 de setembro de 2025
Visitação: de 25 de setembro a 15 de novembro de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro - 3º andar - Galeria A
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)
No dia 24 de setembro de 2025, quarta-feira, às 16h, abre a exposição Tempestade de palavras não ditas, da artista Manoela Monteiro, no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. Com curadoria de Rubens Takamine e direção artística de Carla Oliveira, a mostra apresenta uma série de pinturas, objetos e instalações inéditas.
Tempestade de palavras não ditas é antes de tudo poesia em seu estado bruto, poesia antes de adquirir forma, temperatura ou completude de sentido. A obra de Manoela ganha vida simultaneamente através da imagem e da palavra, elementos inseparáveis em seu fazer artístico. A expressão dos fragmentos e traços ruminados sobre a tela são como escavações que a artista realiza das próprias memórias. Formada em Literatura, Arte e Pensamento Contemporâneo (PUC-Rio), a artista mergulha fundo em sua psique, ao investigar os mecanismos de constituição da subjetividade, a partir da linguagem e do encontro com o outro.
Na pintura, além da tela de algodão, outros tecidos como o feltro e a organza compõem a superfície material. Manoela utiliza a tinta à óleo, a linha e a costura, a folha de ouro e variados materiais para constituir um estilo experimental e expandido da pintura. O abstracionismo lírico mescla-se ao geométrico na tentativa de extravasar o plano bidimensional. Há pinturas que teimam ser esculturas, há objetos que teimam ser sujeitos.
Em cartaz até o dia 15 de novembro de 2025, a exposição contará ainda com uma programação especial: duas visitas mediadas com participação da artista, curador e pessoas convidadas, além da apresentação preview do livro as coisas que ainda não tem nome, de autoria da própria artista.

Serviço
Exposição: A Inquietante Estranheza do Lugar do Outro.
Artista: coletiva
Curadoria: Beth Ferrante e Margaret de Castro
Abertura: 08 de outubro de 2025
Visitação: de 09 de outubro a 29 de novembro de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)
Exposição com 13 artistas no Centro Cultural Correios RJ mescla fatos da realidade, fábulas e ficções humanas.
Reunindo 13 artistas de diferentes gerações, práticas artísticas e visões de mundo, “A Inquietante Estranheza do Lugar do Outro” propõe cogitar como a arte brasileira lida atualmente com essa conversão do habitual em não-familiar. Sob curadoria de Beth Ferrante e Margaret de Castro, a coletiva será inaugurada no dia 8 de outubro, no Centro Cultural Correios, no Centro.
Ambicionando inesperadas respostas poéticas que mesclam fatos da realidade, fábulas e ficções humanas, trata-se de realizações variáveis da pintura à instalação, passando pela fotografia e escultura. Entre os artistas participantes estão: Alex Matheus da Hora, Beth Ferrante, Capilé, Claudio Montagna, Graça Pizá, Julia Garcia, Katia Politzer, Luis Bailey, Reitchel Komch, Not a Doctor, Margaret de Castro e Solange Jansen. Haverá um trabalho de Leda Gondim (in memorian), homenagem das curadoras a sua mãe.
Segundo o ensaio ‘Das Unheimliche’ de Freud (publicado em 1919, ano que se segue ao fim da Primeira Grande Guerra), tudo o que nos é familiar, se reprimido, há de retornar de forma assustadora. Viriam daí - sob instante de suspensão entre o que reconhecemos, mas não podemos compreender - os sentimentos de estranheza e inquietação, ambos desestabilizadores de verdades questionáveis ou dogmáticas.
Quer enquanto dispositivos plástico-visuais relacionáveis a uma história da arte contemporânea, quer agentes simbólicos para representação de estranhamentos próprios a uma sociedade ‘fluída’ e de sujeitos sem unidade psíquica (a essa altura da terceira década do século 21), essas obras se pensam hipóteses acerca do custo existencial por transformarmos choques em hábitos; ou ainda, nos indagar sobre a anestesia de cotidianos difusos a que estamos submetidos fatalmente ꟷ e cujas omissões hão de nos assombrar com a fúria dos ressentimentos.

Serviço
Exposição: Rembrandt O mestre da Luz e da Sombra
Artista: Rembrandt
Abertura: 23 de setembro de 2025
Visitação: de 24 de setembro a 8 de novembro de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)
Três cidades brasileiras vão receber exposição inédita e gratuita com 69 obras do pintor holandês Rembrandt, o “mestre da luz e da sombra”.
Depois de seu sucesso em muitas cidades no mundo todo, um prestigioso conjunto de obras de Rembrandt chegam ao Rio, BH e Vitória, inserindo o País numa prestigiada rota internacional.
O Brasil receberá uma exposição inédita com 69 gravuras originais de Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606–1669), considerado um dos maiores artistas de todos os tempos. A mostra “Rembrandt – O mestre da luz e da sombra” será realizada entre setembro de 2025 e fevereiro de 2026 em três capitais brasileiras — Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória — todas com entrada gratuita.
Rembrandt revolucionou a arte ao combinar uma técnica impecável com uma sensibilidade única para captar a psicologia e a humanidade de seus personagens, transformando cenas bíblicas, retratos e paisagens em narrativas vivas, cheias de emoção e profundidade. Seu domínio absoluto do claro-escuro, a ousadia de retratar emoções com realismo e sua confiança a ponto de assinar apenas pelo primeiro nome—como os maiores gênios da história—fizeram dele um artista inigualável. Nos últimos anos, esta exposição passou por países como Itália, Espanha, Estados Unidos, México, Belarus, China, Colômbia e Alemanha, entre outros.
No Rio de Janeiro, o Centro Cultural dos Correios, no coração da cidade, abre suas portas para receber a mostra de 24 de setembro a 8 de novembro. O prédio histórico, inaugurado em 1922, já é referência em grandes exposições e empresta sua imponência à chegada de Rembrandt ao país.
Belo Horizonte recebe a exposição em pleno fim de ano e férias escolares, reforçando sua vocação de levar a arte ao grande público, de 18 de novembro a 5 de janeiro de 2026.
Por fim, em Vitória, o Palácio Anchieta, um dos edifícios históricos mais antigos em funcionamento no Brasil e sede do governo do Espírito Santo, encerra o ciclo da mostra de 15 de janeiro a 1º de março de 2026. Em plena alta temporada, a capital capixaba se transforma em palco de uma experiência artística que conecta o Espírito Santo ao circuito internacional da arte.
Mais do que uma exposição, trata-se de um marco cultural: nunca antes o público brasileiro teve a oportunidade de contemplar, em solo nacional, um conjunto tão expressivo de obras autênticas do mestre holandês.
A relevância de Rembrandt
Nascido em Leiden, em 1606, Rembrandt se destacou desde cedo como pintor e gravurista, alcançando reconhecimento em Amsterdã durante o período do Barroco. Sua genialidade não se limitou à técnica impecável: ele revolucionou a maneira de retratar o ser humano.
Ao longo de sua trajetória, produziu mais de 300 pinturas, 300 gravuras e cerca de 2.000 desenhos, entre autorretratos, paisagens, retratos coletivos e cenas bíblicas. Seu uso inovador da luz e da sombra — o célebre chiaroscuro — influenciou não apenas seus contemporâneos, mas também movimentos artísticos posteriores, como o Impressionismo, e até o cinema moderno.
O que torna Rembrandt atemporal é sua capacidade de capturar a alma humana. Suas obras traduzem emoções e dilemas universais, como dor, fé, amor, envelhecimento e esperança. Olhar para uma gravura sua é como atravessar os séculos e ainda encontrar relevância, humanidade e verdade.
“Apesar de nunca ter saído da sua terra natal, a Holanda, Rembrandt é um artista que fala a todos, capaz de entusiasmar, através das suas obras, pessoas de diferentes culturas e épocas. Esta exposição pretende contar a força do seu trabalho com exemplos significativos e de alta qualidade que seguem o caminho da sua longa e intensa carreira. Estamos particularmente orgulhosos de que a exposição seja verdadeiramente aberta a todos - não apenas porque é gratuita, mas também porque é enriquecida por ferramentas dedicadas que permitirão a sua fruição também às pessoas com deficiências visual ou auditiva. É uma mostra autenticamente inclusiva e universal, um presente para o público”, destaca Luca Baroni, curador da exposição e diretor da Rede dos Museus das Região Marche Nord, Itália.
“Em tempos marcados pela velocidade e superficialidade, sua arte surge como contraponto: convida à pausa, ao silêncio e à reflexão. Por isso, séculos depois, Rembrandt permanece como um artista que transcende fronteiras e gerações”, ressalta Álvaro Moura, responsável pela vinda da exposição ao Brasil.
Arte para todos
A exposição “Rembrandt – O mestre da luz e da sombra” chega ao Brasil com uma proposta clara: mostrar que a arte não é elitista. Democratizar o acesso a obras de tamanha importância é permitir que crianças, jovens, famílias, estudantes e curiosos tenham contato com um dos pilares da cultura ocidental. Ao abrir gratuitamente as portas para o público, o projeto reafirma a ideia de que cultura não é luxo, mas direito e necessidade coletiva.
“Estar diante de uma gravura original de Rembrandt é estar diante da história da humanidade. É viver uma experiência que, até hoje, era privilégio de quem viajava a museus europeus. A presença de Rembrandt no Brasil é, antes de tudo, um gesto simbólico. Num país marcado por polarizações e excesso de ruído, sua arte convida à escuta, à introspecção e ao encontro com o que realmente importa”, complementa Moura, que também já trouxe exposições de Leonardo da Vinci e Picasso ao País.
A exposição será acessível. Além de recursos como legenda, tradução em libras e descrição das postagens nas redes sociais, Rembrandt – O mestre da luz e da sombra vai contar com placas em braile nos locais das exposições e um autorretrato em 3D do artista com recurso tátil.
Exposição Rembrandt – O mestre da luz e da sombra
A exposição Rembrandt – O mestre da luz e da sombra tem patrocínio da Biancogres, Supermercados BH e é viabilizada pela Lei Rouanet de Incentivo a Projetos Culturais. A organização é da The Art Co. em conjunto com a Brasil Meeting Points. A realização é da Premium Comunicação Integrada de Marketing, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

Serviço
Exposição: Presenças Invisíveis - Mulheres Trans"
Artista: Isabela Francisco
Curadoria: Isabela Francisco
Abertura: 24 de setembro de 2025
Visitação: de 25 de setembro a 15 de novembro de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)
A exposição inédita “PRESENÇAS INVISÍVEIS - Mulheres Trans”, que acontecerá no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, faz parte do desenvolvimento do projeto PRESENÇAS INVISÍVEIS, com o qual a artista plástica Isabela Francisco, que também assina a Curadoria, vem trabalhando desde 2021.
Um trabalho de forte impacto social, onde mulheres trans, em situação de cárcere, no presídio Evaristo de Moraes, / RJ, pintaram lençóis. Cada tecido foi revestido de angústias, anseios e dores de vidas esquecidas pela sociedade.
Sob a orientação de Isabela, essas mulheres transformaram sentimentos em cores e traços, criando um mosaico de retalhos humanos, que clamam por menos preconceito , intolerância e violência.
O projeto nasceu de uma imersão intensa no presídio. “Constatei histórias marcantes e tracei meu próprio conceito. Foi uma experiência única, intrigante e muito triste. A maioria está ali por uma enorme carência e total falta de oportunidades”, conta Isabela, que faz da arte um canal para dar visibilidade às mulheres em situação de vulnerabilidade.
A artista afirma, ainda: “A arte consegue penetrar no invisível e mexer no subconsciente, trazendo e levando memórias, afagando e remexendo no limbo humano.
Quando reunimos artistas dispostos a trabalhar junto à sociedade, tudo pode mudar.
A arte salva, construindo novas visões.”
Para além dos lençóis, a exposição conta com esculturas e pinturas de Isabela Francisco, que dialogam com o tema. Também será apresentada uma série de imagens de presas transexuais, fotografadas pelo Ministro Sebastião Reis Junior, do Superior Tribunal de Justiça, no Centro de Detenção Provisória Pinheiros II, em São Paulo, algumas delas publicadas no livro TRANSLÚCIDA (Editora Amanuense, 2023), de sua autoria. Tais fotografias serão ressignificadas por Isabela Francisco, integrando a obra “SOBERANA”, uma das principais da mostra.
A exposição conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através de suas Secretarias de Administração Penitenciária, da Mulher e de Comunicação Social. Conta ainda com o apoio do Santuário Cristo Redentor.

