Centro Cultural Rio de Janeiro

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  Visitação

Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro
Corredor Cultural
20010-060 - Rio de Janeiro - RJ

Como chegar: Metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas ( Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a Av. Rio Branco/Uruguaiana).

Telefone: 0XX 21 3088-3001
E-mail: centroculturalrj@correios.com.br

Funcionamento: O Centro Cultural Correios recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 12 às 19h.
Entrada franca.
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes .

O imóvel foi inaugurado em 1922

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

Foto da Fachada do Centro Cultural
Foto exposição selo

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios

aconteceu em agosto do ano seguinte, com a Exposição Mundial de Filatelia - Brasiliana 93. Desde então, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca com formas variadas de expressão artística.

Suas instalações,

adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os
3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de
três pavimentos, com galerias preparadas para exposições de arte, interligados por
um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão
panorâmica de todo o ambiente interno.

No segundo andar, se encontra a Sala de Vídeo, espaço preparado para receber
projetos de Audiovisual, Palestras, Workshops entre outros, e capacidade para 40
pessoas.

No andar térreo, está localizado o Teatro com 320 m² e capacidade para 170
pessoas. Também no térreo há uma Galeria de Arte para pequenas mostras. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícia a eventos de grande porte.

Foto do Salão de Exposição
Foto do Teatro do Centro Cultural

Praça dos Correios 

uma área aproximada de 1,3 mil m² ao ar livre, com espelho d'água e suporte de uma concha acústica, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.

  Confira as plantas baixas do Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro

Programação

 Exposição: Ponte Rio Niterói - Uma Ponte entre Histórias
O convite apresenta ao lado esquerdo, uma imagem da ponte Rio Niterói com o título: Exposição Ponte Rio - Niterói, uma Ponte entre Histórias. E do lado direito o seguinte texto: 16/04 a 7/06. Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. Horário de funcionamento: terça a sábado das 12h às 19h. Entrada Gratuita. Censura livre.

Serviço


Exposição: Ponte Rio-Niterói: Uma Ponte entre Histórias
Abertura: 16 de abril de 2025
Visitação: de 17 de abril a 07 de junho de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Exposição celebra a ligação entre Rio e Niterói e busca preservar a memória de um importante patrimônio nacional
Ao completar 10 anos à frente da administração da obra, a concessionária Ecovias Ponte e a produtora Pas des Deux Projetos apresentam a mostra Ponte Rio-Niterói: uma Ponte entre Histórias.
Nos versos de Língua (“Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões ... gosto de ser e de estar”...), o cantor e compositor Caetano Veloso, ao valorizar a própria língua, de certa forma, celebra a importância de honrar o passado e preservar a memória e a identidade cultural de uma sociedade. Ao denominá-la como “minha pátria”, o artista baiano valoriza o próprio idioma, e deixa claro que a riqueza de um povo está no resgate de seu patrimônio histórico.
E é com a proposta de defender a memória e as histórias de quem veio antes de nós e de resguardar e proteger um importante patrimônio nacional que será inaugurada a exposição Ponte Rio-Niterói: uma Ponte entre Histórias no dia 16 de abril, às 16h, no Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro, localizado no Centro da cidade, instalado em um edifício histórico que integra o Corredor Cultural, tendo, como vizinhos, a Casa França-Brasil e o Centro Cultural do Banco do Brasil.
Esta mostra é uma prévia do que será exibido no Memorial Ponte Rio-Niterói, um novo espaço cultural que será inaugurado na Ilha da Conceição, um presente para a cidade de Niterói que em breve será divulgado, e será um bom motivo para os cariocas e os turistas se programarem para atravessar a Ponte e conhecer. O projeto de montagem das duas exposições está sendo realizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Depoimentos – acervo audiovisual
A exposição no Rio contará com totens exibindo vídeos, acessíveis via QR Code, além de uma linha do tempo da Ponte que apresenta desde as primeiras ideias de se ligar as duas cidades, Rio de Janeiro e Niterói, até desenho de projetos, fotos da construção e do dia da inauguração, entre outros, selecionados em documentos e acervos históricos.
Além de celebrar o patrimônio nacional, a exposição carioca traz histórias de vidas ligadas à Ponte, um acervo visual. São 16 trajetórias de diferentes gerações sobre suas vivências com a Ponte. Assistidos em conjunto, os vídeos oferecem ao público um documentário único. A exposição conta, ainda, com vídeos curtos das entrevistas com legendas em português, inglês e libras. Tanto os vídeos curtos quanto os na íntegra terão acesso via QR Code.
São depoimentos de pessoas cujas vidas se conectam à história da Ponte, viabilizada por meio de parceria técnica com o Museu da Pessoa (https://museudapessoa.org/colecao/50anosdaponte/). Em destaque o depoimento de Cristiana Marçal, enfermeira que conheceu seu companheiro trabalhando na Ponte Rio-Niterói.
O visitante também conhecerá a história de Patricia Ribas Espinosa, a primeira mulher Coordenadora de Engenharia na Ecovias Ponte. Curioso também é o depoimento de Eduardo Carlos Krueger, o engenheiro que ajudou a construir a Ponte. Além dos vídeos com depoimentos, a mostra conta com uma linha do tempo para apresentar a história da construção da Ponte Rio-Niterói, um game interativo para testar os conhecimentos sobre a Ponte, e óculos de realidade virtual que possibilitam experiências sensoriais e revelam a obra arquitetônica vista por cima e detalhes da estrutura interna da obra

 Exposição: A Natureza Fantástica
O convite apresenta uma pintura abstrata pintada a mão que lembra um quadro com a imagem de um horizonte e da natureza, com o seguinte texto: Centro Cultural Correios apresenta A Natureza Fantástica de Patrícia Fairon. Abertura: 16 Abril/Quarta 16h. Visitação: 16 Abril - 7 Junho. terça à sábado, 12 às 19h. Apoio: Centro Cultural Correios.

Serviço

Exposição: A Natureza Fantástica
Artistas: Patrícia Fairon
Curadoria: Marco Cavalcanti
Abertura: 16 de abril de 2025
Visitação: de 17 de abril a 07 de junho de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Patrícia Fairon apresenta a exposição "Natureza Fantástica", no Centro Cultural Correios RJ, onde explora a essência e formatos variados das paisagens naturais A artista plástica Patrícia Fairon apresenta a exposição "Natureza Fantástica", no Centro Cultural Correios RJ, com curadoria de Marco Cavalcanti, explorando um universo onde a natureza se revela em toda a sua complexidade e beleza, através do seu olhar, que captura a essência de paisagens em formatos variados, criando uma experiência visual que transcende ao olhar comum, apresentando paisagens naturais em uma profusão de cores e formas de um universo pictórico singular.
São pinturas a óleo e acrílica sobre tela e papel, e lembram que embora as formas da natureza possam parecer estáticas, elas estão imersas em um movimento constante, refletindo a eterna dança da vida. Cada pincelada revela a emoção que a natureza provoca, desde a serenidade das paisagens tranquilas até a intensidade dos momentos de fúria.
Seja na terra, no mar ou nos céus, a mostra nos leva a contemplar as dualidades da natureza: sua calma e tempestade, sua beleza e brutalidade. Uma fonte inesgotável de inspiração, a natureza impulsiona a artista a explorar formas, cores e abstrações, que contam histórias, falam de emoções e sentimentos, apesar de uma aparente e pretensa desordem fantástica que revela em ultima instância a ordem primordial do universo.
Uma vez em Buenos Aires, Patricia Fairon frequentou a Escola Prilidiano Pueyrredón e os estúdios Guillermo Roux, Gabriela Aberastury e Anna Rank. Embora comente que esses workshops lhe deram técnicas e ideias pelas quais ela é muito grata, seu trabalho difere claramente do de seus mentores. Nascida em Santa Cruz do Sul, R.S., BRASIL. Atualmente mora no Rio de Janeiro e Buenos Aires A artista realizou diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e na Argentina.

 Exposição: Primeira Bienal Internacional de Arte Postal
O convite apresenta o seguinte texto - 02 Abril/2025 14h. RELAC/SINAP-ESP/ARTAC. Abertura da Exposição com Palestra Gratuita. Curador/Palestrante. Prof. Dr. Oscar D`Ambrosio. Centro Cultural Correios - Rio de Janeiro. Galerias B e C. Rua Visconde de itaboraí, 20 - Centro. Rio de Janeiro/RJ. Inf.: 11985711766.

Serviço

Exposição: Primeira Bienal Internacional de Arte Postal
Curadoria: Oscar D'Ambrosio
Abertura: 02 de abril de 2025
Visitação: de 03 de abril a 17 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana

A Primeira Bienal de Arte Postal é um projeto multipaíses, idealizado pela RELAC - Comitê Regional da AIAP na América Latina com participaçao de comitês nacionais de Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Costa Rica, Honduras, Panamá, Perú, Porto Rico, República Dominicana e Venezuela com artista convidados de na, Cuba e Ilha Guadalupe.
Somam-se ao bloco latino americano, como convidados, os comitês nacionais da AIAP de: Polônia, Letônia, Alemanha, Japão e Estados Unidos.
Ao todo são mais de 160 artistas que integram o projeto com obras caracterizadas como arte postal inspiradas em um poema de autor mexicano ou brasileiro, comemorando 190 anos de relações diplomáticas entre Brasil e México.
As duas primeiras edições foram realizadas em setembro e outubro, no Museu dos Correios em Brasília e Palácio Postal da Cidade do México, respectivamente.
O projeto foi coroado pelos Correios do Brasil com a emissão do selo postal institucional e, tendo em vista o tema e a abrangência, será realizada a terceira edição no Centro Cultural dos Correios do Rio de Janeiro.
A Arte Postal, surgida nos anos 50/60 nos EUA, esteve pouco praticada nos anos 80 e teve Paulo Brusky como precursor no Brasil por volta de 1975, que utilizou como meio de protesto e vem ganhando espaço novamente com projetos como esse.
Essa bienal tem caráter comemorativo, porém sem perder de vista os objetivos de fomentar a arte latino americana.
A curadoria ficou por conta de cada comitê nacional e no Brasil os artistas foram orientados pelo Professor Dr. Oscar D'Ambrosio que fará palestra no dia da abertura às 14h, com entrada franca.
A coordenação e produção é assinada por Paco de Assis, Presidente do SINAPESP - Sindicado Nacional dos Artistas Plásticos, comitê nacional da AIAP no
Brasil.

 Exposição: Oscilar a Realidade
O convite apresenta fundo na cor verde e o seguinte texto em letras brancas - 02.04 a 17.05. Oscilar a Realidade. Curadoria: Ana Carla Soler. Flávia Metzler Sylvana Lobo. Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí 62, Centro, Rio de Janeiro, RJ. Apoio: Centro Cultural Correios. Realização: Instituto Artistas Latinas.

Serviço

Exposição: Oscilar a Realidade
Artistas: Sylvana Lobo e Flávia Metzler
Curadoria: Paulo Farias
Abertura: 02 de abril de 2025
Visitação: de 03 de abril a 17 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

O Centro Cultural Correios tem o prazer de anunciar a exposição Oscilar a Realidade, reunindo obras das artistas Flávia Metzler e Sylvana Lobo, com curadoria de Ana Carla Soler e realização do Instituto Artistas Latinas. Em cartaz a partir de 02 de abril de 2025, a mostra apresenta mais de 50 pinturas das duas artistas que reescrevem e ressignificam aspectos do movimento estético-artístico do surrealismo. Metzler e Lobo exploram narrativas visuais onde transformação, hibridismo e subjetividade emergem como forças centrais. Elas constroem universos povoados por figuras metamórficas que transcendem a realidade e convidam o espectador a uma imersão em territórios oníricos e simbólicos. De acordo com Ana Carla Soler “nas obras das artistas as protagonistas não são figuras passivas ou fragmentadas por aqueles que as representam em imagens, elas são agentes ativas que dominam e ressignificam o ambiente ao redor delas”.
Com o Manifesto do Surrealismo, publicado em 1924, André Breton consolidou um movimento que transcendeu a literatura e as artes visuais e se tornou uma espécie de filosofia de vida. Diante das cicatrizes das Guerras Mundiais, os surrealistas buscaram desafiar a lógica dominante, explorando o inconsciente, os sonhos, o mito e a alquimia como formas de escapar às estruturas opressivas da realidade. No Brasil contemporâneo, essa herança é ressignificada por artistas que, como Metzler e Lobo, transformam a tradição surrealista em um espaço de questionamento das estruturas de gênero, identidade e poder.
A ampla exposição, com robusto corpo de trabalhos de ambas as artistas, consegue destacar como as pintoras incorporam e transformam elementos históricos do surrealismo. Flávia Metzler cria composições que evocam mitologias pessoais e coletivas, dando forma a corpos híbridos que desafiam os limites entre humano e não humano. Sylvana Lobo articula narrativas fabulativas onde a fluidez do tempo e do espaço abre caminho para a reinvenção da subjetividade feminina.
A exposição Oscilar a Realidade desloca sua abordagem para um contexto em que a mulher não é apenas musa ou enigma, e sim a própria força que molda seus sonhos e sua realidade. A visitação é gratuita até 17 de maio de 2025 no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro.

 Exposição: Netsuke - Entalhes de Madeira Contemporâneos
O convite apresenta figuras abstratas e o seguinte texto - Netsuke Contemporâneos Esculpidos em Madeira. 04 Abril a 17 Maio. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro. De terça a sábado, das 12 às 19h.

Serviço

Exposição: Netsuke - Entalhes de Madeira Contemporâneos
Abertura: 02 de abril de 2025
Visitação: de 03 de abril a 17 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana

Durante a era Edo (1603 a 1868), quando floresceu a cultura do quimono, netsuke (pronuncia-se netsuquê), pequenos entalhes em madeira, eram usados como prendedores para fechar bolsas e estojos de tabaco ou remédios. Hoje, netsuke clássicos recebem reconhecimento internacional enquanto esculturas incrivelmente detalhadas. Além disso, também vem chamando atenção netsuke contemporâneos que incorporam novas ideias e conceitos.
Esta exposição itinerante, oferecida pela Fundação Japão, chega pela primeira vez à América do Sul e mostra netsuke contemporâneo esculpidos em madeira por mestres artesãos selecionados, além de peças criadas por artistas plásticos da atualidade. Também há peças que podem ser manuseadas pelo público. Esta mostra apresenta as habilidades sofisticadas e as mentes lúdicas por trás de netsuke sob uma nova perspectiva, trabalhando o contemporâneo e o futuro desse estilo artístico.
Em 5 de novembro de 1895, o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Japão e o Brasil foi assinado em Paris, na França, estabelecendo relações diplomáticas entre os dois países. A exposição NETSUKE CONTEMPORÂNEO ESCULPIDOS EM MADEIRA faz parte dos eventos em celebração ao 130º
aniversário da formalização das relações diplomáticas entre o Japão e o Brasil.

 Exposição: Voltar ao Lugar de Origem
O convite apresenta fundo abstrato de pintura feita a mão em várias cores, que lembra vários rostos, inclusive de uma pessoa com máscara, mas não apresenta nitidez nas imagens. E o seguinte texto: Centro Cultural Correios Sala A 2º Andar, Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, Rio de Janeiro - RJ. diogo santos. Voltar ao lugar de origem. Curadoria: Fabricio Faccio. abertura 19 de março 16h-20h. Apoio: Samba e Centro Cultural Correios.

Serviço

Exposição: Voltar ao Lugar de Origem
Artista: Diogo Santos Silva
Curadoria: Fabricio Faccio
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro tem o prazer de anunciar a abertura da exposição “Voltar ao lugar de origem”, que conta com desenhos, pinturas, esculturas e uma vídeo-arte do artista carioca Diogo Santos, com curadoria de Fabricio Faccio. Fruto de uma pesquisa que se inicia em 2019, serão apresentadas 25 obras que dialogam com o fabulário brasileiro contemporâneo e suas relações com o poder e os dilemas causados pelos sonhos e anseios infantis confrontados com a formação de nossa sociedade.
Diogo Santos é um artista com mais de 10 de anos de carreira, seu trabalho perpassa diversas mídias (escultura, pintura, desenho, gravura, vídeo, poesia, quadrinho), tendo uma linguagem extremamente plástica, mas ao mesmo tempo, uma arte radicalmente política e filosófica, levando o público a uma reflexão lúdica sobre temas urgentes. Trata de temas do cotidiano (a família, a infância, o brincar e o sonhar), assim como de temas políticos atuais ( a ditadura militar, a emergência da extrema direita, resistência) e temas metafísicos ( o sagrado, os mitos e a verdade), sem, contudo, abandonar a simplicidade e o universo dos vídeogames e das HQs, se apropriando e ressignificando esses universos que também formam nosso imaginário.
O visitante da exposição encontrará uma série de diálogos e referencias não só à cultura pop e suas diversas sagas e franquias, como à literatura, principalmente com as obras políticas do chileno Roberto Bolaño, as releituras de contos de fadas da britânica Angela Carter e, inclusive, à influência das artistas visuais Anna Bella Geiger, Cristina Canale, Giulia Andreani e Paula Rego e no cinema de Carlos Saura, del Toro e a trilogia da vida de Pasolini. O visitante também reconhecerá móveis, imagens e fotografias antigas, pequenos fragmentos, que apesar de individuais e únicos, são fundamentalmente coletivos e sociais. Através destes objetos e imagens, o artista narra histórias silenciadas, esquecidas e apagadas que formam aquilo que somos, enquanto indivíduos e sociedade.
O título da exposição “Voltar ao lugar de origem” é um chamado, um convite, para o retorno a um olhar infantil, para que, a partir do território da casa, retomemos, como numa utopia, para uma postura poética diante do mundo que nos cerca. Este olhar infantil não diz de uma pretensa inocência, mas de uma radicalidade diante da vida e do universo, do gesto cuidadoso com o cotidiano, do olhar intenso diante, não somente, das mínimas e, como também, das grandes coisas. Há, assim, um convite para que participemos desse mundo, deste, simultaneamente, macro e micro universo, voltemos ao lugar de origem.

 Exposição: Tudo é Corpo
O convite apresenta fundo na cor lilás, do lado esquerdo um desenho bem abstrato e colorido e o seguinte texto: Tudo é Corpo. Katia Wille. Curadoria de Flavia Corpas. 16/mar a 3/maio. Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. Horário de Funcionamento: Terça a Sábado, 12 às 19h. Entrada Franca.

Serviço

Exposição: Tudo é Corpo
Artista: Katia Wille
Curadoria: Flavia Corpas
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Katia Wille apresenta “Tudo_é_corpo”, uma investigação poética que reinterpreta o gênero da natureza-morta em diálogo com questões contemporâneas de identidade, gênero e impermanência.
Com pinturas e instalações que esgarçam os limites da materialidade, a exposição explora a relação entre presença e ausência, vida e morte. Combinando camadas de tinta e composições híbridas, Wille subverte convenções históricas, transformando o cotidiano e o transitório em dispositivos de reflexão crítica.
Em Tudo é Corpo, o vazio é central – um espaço de criação que se desdobra entre o visível, o tangível, o dito e o não dito, entre gestos e palavras que convocam à pulsão de transformação e resistência que marca a prática da artista. A mostra convida o público a navegar por um território onde o corpo, tanto físico quanto simbólico, assume um protagonismo irrestrito.
A exposição tem como ponto de partida as obras apresentadas em sua última individual, I wear my insides out, realizada em outubro de 2024 na theBlanc Gallery em Nova York. Nos novos trabalhos exibidos em Tudo é Corpo, Wille explora e aprofunda as questões de identidade, representação e expressão através de uma linguagem visual única, caminhando para uma reflexão mais abrangente e imersiva, desafiando as percepções do público sobre presença e ausência, o visível e o oculto.

 Exposição: Andorinhas - da - Lua
O convite apresenta fundo branco e o seguinte texto em letras na cor preta - Curadoria; Fabrício Faccio. Ando-rinhas-da-lua; Luiz Eduardo Rayol. Apoio: Centro Cultural Correios. 19mar>03maio 2025. terça a sábado; 12h-19h

Serviço

Exposição: Andorinhas-da-Lua
Artista: Luiz Eduardo Rayol
Curadoria: Fabricio Faccio
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

O Centro Cultural Correios apresenta, de 19 de março a 3 de maio de 2025, a exposição "Andorinhas-da-Lua", individual do artista Luiz Eduardo Rayol, com curadoria de Fabrício Faccio. A mostra reúne uma série de trabalhos recentes do artista, articulando pinturas de grande formato, esculturas e instalações que expandem sua investigação sobre a materialidade, o tempo e a memória.
A pesquisa de Rayol tem na pesquisa sobre a sombra o ponto de partida de toda a sua produção. É a partir da pintura – e das camadas de cor, gesto e textura – que suas investigações se desdobram em outros suportes, como a escultura e a instalação. "A materialidade na obra de Luiz Eduardo Rayol não se restringe ao suporte, mas se impõe como uma questão central de sua poética. Sua pesquisa parte da pintura, mas não se encerra nela – o pictórico transborda para o espaço, criando volumes, tensões e atmosferas que desestabilizam nossa percepção do real", destaca o curador Fabrício Faccio.
Um tom alegórico perpassa todas as obras da exposição, instaurando um jogo de sentidos em que a representação e a significação se tensionam, gerando novas camadas de leitura. As imagens e formas de Rayol operam entre a evocação e o deslocamento, entre a presença e o mistério, criando um espaço simbólico que resiste a interpretações unívocas.
Nesta exposição, Rayol tensiona os limites do bidimensional e desloca sua poética para o campo tridimensional, em uma experimentação onde o peso e a leveza, o concreto e o efêmero, coexistem. A luz e as sombras, recorrentes em sua produção, ganham aqui um papel estrutural, a sombra se materializa e aparece em destaque, como que criando um tempo em suspensão, o instante efêmero congelado reforça o caráter de finitude que perpassa por todas as obras.
O título "Andorinhas-da-Lua" evoca uma espécie de voo suspenso, um deslocamento que não se prende à gravidade, mas à sugestão de passagem e transformação. As andorinhas, frequentemente associadas à migração e ao retorno, tornam-se aqui metáforas de um tempo flutuante, em que a memória não se fixa, mas se reinventa a cada novo pouso.
A exposição reafirma a potência da obra de Luiz Eduardo Rayol na cena contemporânea, revelando novas camadas de sua pesquisa pictórica e escultórica, enquanto propõe ao público uma experiência sensorial e imersiva.

 Exposição: Ser Corpo Muitos Verbos
O convite apresenta fundo de cor bege. Ao lado esquerdo um desenho abstrato que lembra uma mulher de saia comprida preta com os braços levantados acima da cabeça e uma mancha de tinha preta em seu rosto e o seguinte texto em letras pretas e vermelhas - Centro Cultural Correios/RJ. 19 março a 02 maio/25. Carolina Kasting. SER corpo muitos verbos. Curadoria: Amanda Leite/Cota Azevedo. Assessoria: Priscilla Casagrande. Centro Cultural Correios.

Serviço

Exposição: Ser Corpo Muitos Verbos
Artista: Carolina Kasting
Curadoria: Cota Azevedo e Amanda Leite
Abertura: 19 de março de 2025
Visitação: de 20 de janeiro a 03 de maio de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Carolina Kasting inaugura primeira exposição individual no Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro
A mostra "Ser corpo muitos verbos” abre no dia 19 de março e revela narrativas de uma multiartista comprometida com a subversão das convenções, investigando as camadas do ser, questionando gênero, feminismo e a condição da mulher na sociedade
Apresentar o corpo como território, capturar o palpável, abordar o feminino e subverter o óbvio são formas da multiartista Carolina Kasting apresentar a sua produção na nova mostra que ocupa o Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro. A exposição individual “Ser corpo muitos verbos” inaugura dia 19 de março e reúne obras produzidas ao longo dos 20 anos de carreira da artista, que apresenta uma narrativa com tessituras que unificam sua poética como uma das mais profícuas na arte contemporânea brasileira.
Kasting investiga temas relacionados ao feminino, à memória, ao apagamento e/ou a (in)visibilidade feminina atravessados por questões decoloniais e feministas. A partir da materialidade do corpo a artista cria (auto)narrativas convidando o público a pensar sobre a vida e o cotidiano. Seja pela performance, pela fotografia, pela pintura gestual e/ou pelo vídeo, a exposição apresenta possibilidades de o público promover conexões diretas com as obras sendo cumplice junto ao pensamento da artista, mas, também, expandindo diferentes reverberações das obras. A curadoria exposição é assinada por Amanda Leite e Cota Azevedo, da PLURAL.
As obras estarão na exposição utilizam objetos descartados e encontrados nas ruas, Carolina os ressignifica dentro de performances e instalações, oferecendo uma perspectiva poética sobre as marcas deixadas pelo tempo e pelo corpo no encontro com os objetos. Em suas criações, a artista busca subverter a lógica das coisas transformando carcaças em elementos vivos de sua narrativa. Seus poemas e textos autorreflexivos dialogam com a obra compondo uma genealogia de significados sobre: corpo, dor, violência, memória.
“Ser Corpo Muitos Verbos é uma dobra no tempo da minha trajetória de trinta anos como artista e da resistência constante de desconstrução do paradigma do corpo objeto. São muitos verbos para esse ser corpo. Na coexistência entre arte e vida, meu trabalho tenta ultrapassar o binarismo, e trazer para o público as múltiplas subjetividades que existem em cada um/uma de nós” afirma a artista.
Carolina convida o público a viver suas obras com a intensidade de quem transborda e escorre para fora dos limites do entendimento racional, tocando o invisível. Para ela, a criação segue seu próprio caminho, projetando-se como um território de desapropriação do esperado, onde o corpo existe em movimento, desafiando as amarras e transgredindo a materialidade. Aqui, a arte é o elo que une o ser e o mundo, um espaço de criação fértil, em que a voz, o corpo e a memória se entrelaçam, transbordam em poéticas de transcriação”, revela a curadora Amanda Leite.
O processo criativo de Carolina Kasting é um movimento constante entre intuição e racionalidade onde o corpo habita o espaço do inesperado e do possível. “Em cada criação, há um equilíbrio entre a entrega completa e a precisão cirúrgica, em que os erros e as surpresas se tornam fios essenciais numa vasta teia de criação. A artista valoriza o tempo e a pesquisa, assim como o mapeamento das camadas de dor e pertencimento, entendendo que sua arte se materializa como carne viva que pulsa para além da presença física do criador. Criar, para ela, é um estado a ser expandido, onde subjetividade e obra são um território fértil para a experimentação”, avalia Cota Azevedo, também curadora da mostra. A artista atua nas artes do corpo e artes vivas, fazendo com que o lastro das ações performáticas se torne a própria obra. A exposição “Ser corpo muitos verbos” tem entrada gratuita e encerra no dia 02 de maio de 2025, no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro.
MINIBIO
Carolina Kasting é multiartista, nascida em 1975, Florianópolis, Brasil. Formada em dança, artes cênicas e fotografia. Estudou artes na EAV com Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger e Iole de Freitas. Participou de mostras coletivas e individuais em instituições públicas e privadas. Sua pesquisa se desenvolve nas artes da performance, em fotografia, vídeo e pintura gestual. Busca as múltiplas formas de representação e significação da materialidade corpórea, tendo como referência artistas feministas da arte performance. Sua produção alcança múltiplos meios como desenho, pintura, monotipia, escultura, arte têxtil e instalação. Aborda a dialética entre plano e volumétrico, trazendo conceitos da pintura tradicional para a imagem digital estática e em movimento. Utiliza objetos descartados nas suas obras e a escrita autonarrativa em seus poemas.