Centro Cultural Rio de Janeiro

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  Visitação

Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro
Corredor Cultural
20010-060 - Rio de Janeiro - RJ

Como chegar: Metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas ( Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a Av. Rio Branco/Uruguaiana).

Telefone: 0XX 21 3088-3001
E-mail: centroculturalrj@correios.com.br

Funcionamento: O Centro Cultural Correios recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 12 às 19h.
Entrada franca.
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes .

O imóvel foi inaugurado em 1922

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

Foto da Fachada do Centro Cultural
Foto exposição selo

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios

aconteceu em agosto do ano seguinte, com a Exposição Mundial de Filatelia - Brasiliana 93. Desde então, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca com formas variadas de expressão artística.

Suas instalações,

adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os
3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de
três pavimentos, com galerias preparadas para exposições de arte, interligados por
um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão
panorâmica de todo o ambiente interno.

No segundo andar, se encontra a Sala de Vídeo, espaço preparado para receber
projetos de Audiovisual, Palestras, Workshops entre outros, e capacidade para 40
pessoas.

No andar térreo, está localizado o Teatro com 320 m² e capacidade para 170
pessoas. Também no térreo há uma Galeria de Arte para pequenas mostras. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícia a eventos de grande porte.

Foto do Salão de Exposição
Foto do Teatro do Centro Cultural

Praça dos Correios 

uma área aproximada de 1,3 mil m² ao ar livre, com espelho d'água e suporte de uma concha acústica, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.

  Confira as plantas baixas do Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro

Programação

 Exposição: Constituinte do Brasil possível
O convite apresenta fundo na cor vermelha, desenho abstrato na parte superior e o seguinte texto - 09 Out - 30 Nov de 2024. Constituinte do Brasil possível.

Serviço:

Exposição: Constituinte do Brasil Possível 
Abertura e lançamento do site "Linha de Cor": 09/10/2024 - quarta - 16h às 19h 
Visitação: 09/10/2024 a 30/11/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Gratuita
Local: Centro Cultural Correios - Térreo - Galeria do Foyer do Teatro Correios Léa Garcia;
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)
Informações adicionais: projetoslinhadecor@gmail.com ou Instagram do projeto @_linhadecor

Após realizar convocação pública de artistas negros de todo o país, a exposição “Constituinte do Brasil Possível” chega ao Centro Cultural Correios Rio de Janeiro (Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro), de forma gratuita, no dia 09 de outubro e ficará até o dia 30 de novembro. Os 20 artistas selecionados convidam o público a visualizar imaginários sociais e políticos de um Brasil Possível, mais inclusivo, por meio de obras nos formatos de videoarte, instalação, fotografia, grafite, intervenção têxtil, colagem, zine, esculturas e pinturas. As visitas vão ocorrer de terça-feira a sábado, das 12 às 19h. Além disso, no dia da abertura (09), também será lançado o website Linha de Cor (www.linhadecor.com), um projeto transmídia de arte e educação que investiga e analisa leis que contribuíram para a marginalização da população negra e as políticas de branqueamento racial na sociedade brasileira. As duas atividades, a exposição e o Linha de Cor, fazem parte da mesma iniciativa, que envolve pesquisa, educação e audiovisual realizados por pessoas negras.

Os artistas que compõem a equipe da exposição são de diversos estados do Brasil, como Bahia, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Confira a lista dos projetos e seus respectivos autores: “O banquete de Ilu-Aiê”, de Airá Ocrespo; “Portal Negro”, de Almeida da Silva; “Tá Diferente”, de Chris Tigra; “Série: efeito, reação e ação”, de Denis Moreira; “Imaginário RGB”, de Emerson Caldas; “De Cor”, de hugo oguh; “Ecoâncias”, de Keysa Oliveira; “No Ateliê”, de Lucius Goyano; “Nova Aurora”, de Luna B.; “Carinhosa-Cafuné José”, de Marcel Diogo; “Balão do não esquecimento”, de Mariana Luiza/Lúcio Ventania; “Mural Pretogues: usos e sentidos”, de Renaya Dorea; “CORpo MANIFESTO”, de Sérgio Adriano H.; “Abebès e o poder das Grandes Mães D’água”, de Sérgio Soarez; “Série: ’Forjar a liberdade’’’, de Tauã Reis; “Aqui faço presença dos que foram e dos que vão vir”, de Travadon4, entre outros.

Idealizado pela diretora Mariana Luiza, que foi selecionada para a categoria competitiva do Festival Internacional de Documentário de Amsterdã 2023 (IDFA) com a instalação imersiva “Redenção", o projeto tem curadoria coletiva assinado por ela, pelas professoras Ana Flávia Magalhães Pinto (História-UnB e Arquivo Nacional) e Thula Pires (Direito-PUC-Rio), e pelo arquivista e mestre em Museologia e Patrimônio, Yago Lima. A iniciativa tem o objetivo de formar um imaginário social de perspectivas negras a partir de projetos de nação mais inclusivos.

“O projeto nasce do desejo de entender o papel do Estado brasileiro na construção da identidade nacional. A proposta do site é evidenciar como diversas normas jurídicas, desde 1823 até os dias de hoje, contribuíram e continuam contribuindo para a manutenção de hierarquias e do terror racial e de gênero no Brasil. Além da denúncia, fazemos um resgate de histórias de enfrentamento, de figuras políticas pretas, a estas normas jurídicas, que por diferentes motivos, foram apagadas da história oficial. A exposição é uma parte essencial dessa denúncia, mas ela vai além. Ela nos abre a possibilidade de resgatar projetos políticos do passado que apontam para um "Brasil Possível" – um Brasil onde o bem viver seria uma realidade, permitindo uma existência plena, com relações equilibradas entre as pessoas e com a natureza.”, explica a idealizadora do projeto Mariana Luiza.

 Exposição: Caleidoscópio - Esculturas
O convite apresenta fundo branco, quadro figuras abstratas uma em casa extremidade e o seguinte texto - Caleidoscópio - Exposição da Coleção Correios Esculturas. Abertura Oficial: 14/08/2024 - 16h. Local: Centro Cultural Correios RJ - Galeria de Passagem - Térreo. Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro.

Serviço

Exposição: Caleidoscópio – Esculturas
Curadoria: Roseane Novaes
Abertura: 14 de agosto de 2024, às 16h
Visitação: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita
Informações: (21) 3088-3001
Local: Centro Cultural Correios RJ - Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor
Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060;
Instagram: @correioscultural
Classificação Indicativa: Livre;
Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Exposição ‘Caleidoscópio – Esculturas’ entra em cartaz no Centro Cultural Correios RJ. Obras de 26 artistas conversam entre si e criam uma linguagem com riqueza estética e contemplativa.

Com curadoria de Roseane Novaes, Caleidoscópio – Esculturas é a segunda edição do projeto que contempla e apresenta o acervo artístico sob gestão do Centro Cultural Correios RJ. Aberta oficialmente a partir de 14 de agosto, a mostra, assim como em sua primeira montagem, apresenta obras de artistas que já desfilaram seus talentos na unidade e doaram peças para a empresa, inspirando-se no sentido amplo da palavra caleidoscópio em sua origem grega - kalós (belo); eidés (imagem) e skopein (ver) – aproximando objeto mostrado e visitante.

Em um banquete para o sentir e possibilidades instagramáveis, a segunda edição convida os visitantes a conhecerem 26 artistas, a partir de esculturas de materiais diversos que, nesse espaço democrático e nessa proposta expositiva, conversam entre si e criam uma linguagem com riqueza estética e contemplativa. Dessa forma, a galeria de arte do térreo do prédio, caminho para o foyer do Teatro Correios Léa Garcia, firma-se como o lar expositivo das obras do acervo do Centro Cultural Correios, convidando os visitantes a conhecer e se encantar com obras que fizeram história na instituição.

Artistas em exposição: Angela Caetano Alves, Carlos Andrade, Cláudio Aun, Cordeiro Almeida, Cristina Loureiro, Darlan Rosa, Evany Cardoso, Flávia Santos Campanaro, Jamil Fraga, Marcelo Gomes, Marly Telles Faro, Miriá Couto, Murilo Martins, Néle Azevedo, Oxana Narozniak, Paola Salgado dos Santos, Pedro Grossi, Ricardo Hachiya, Roberto Costa, Roberto Moriconi, Rose Vic, Sandra Guinle, Tatiana Mendonça,Yutaka Toyota.

Sobre o Centro Cultural Correios RJ

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios aconteceu em agosto do ano seguinte, com a exposição mundial de filatelia “Brasiliana 93”. Há 30 anos, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca.

Suas instalações, adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os 3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de três pavimentos interligados por um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.

No andar térreo, está localizado o Teatro Correios Léa Garcia, com 320 m2 e capacidade para 187 pessoas. No mesmo andar, há uma galeria de arte ocupada atualmente pela exposição Caleidoscópio - Esculturas e a área do foyer do teatro, que também abriga exposições. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícias a eventos de grande porte. A Praça dos Correios é uma área aproximada de 638,68 m2 ao ar livre, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.

  Exposição: Nos dias de intensa chuva, todas as formas se turvam, toda conformidade se perde ... E isso é tão bom
Nos dias de intensa chuva.png

Serviço

Exposição: “Nos dias de intensa chuva, todas as formas se turvam, toda conformidade se perde ... E isso é tão bom”
Artistas: Gabe Ferreira, Hiata Bruno, Kiara Naná, Lorre Motta, Marina Piedade, Murillo Marques, Nicolas Bittencourt e Stefanie Queiroz.
Curadoria: Azizi Cipriano, Caíque Cavalcante, Beatriz E Roza e Bruno Penedo.
Visitação: de 27 de novembro de 2024 a 11 de janeiro de 2025.
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Contato: monolitoplataforma@gmail.com
Instagram: https://www.instagram.com/monolitoplataforma/

Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

A MONOLITO PLATAFORMA convida o público para a abertura da Mostra de Trabalhos da segunda edição do Programade Imersão em Artes Visuais NO/CORTE, no Centro Cultural dos Correios, Rio de Janeiro. Como resultado do processo imersivo realizado no Centro Técnico de Arte da Funarte e no Solar dos Abacaxis, os artistas Gabe Ferreira, Hiata Bruno, Kiara Naná, Lorre Motta, Marina Piedade, Murillo Marques, Nicolas Bittencourt e Stefanie Queiroz apresentam os trabalhos desenvolvidos no âmbito do programa. A exposição, intitulada “Nos dias de intensa chuva, todas as formas se turvam, toda conformidade se perde ... E isso é tão bom”, nasce a partir do ensaio “What’s Radical/O que é radical” (2022) da curadora Keyna Eleyson, percorrendo conceitos-chave como opacidade/transparência, para formular um discurso em defesa de uma prática artística que se dê na linha do mistério, traindo concepções simplistas e essencialistas sobre a produção de determinados sujeitos.

Nesta edição o programa conta com o Fomento do Prêmio Funarte Retomada 2023 – Artes Visuais, sendo, também, contemplado pelo Programa Funarte Aberta.

Sobre o programa:

“No corte” é um programa de imersão em artes visuais voltado para artistas em início de carreira, com pouca ou nenhuma inserção no circuito artístico, desenvolvido pela plataforma MONOLITO. O projeto visa oferecer a esses artistas um ambiente afeiçoado à partilha, no qual seja possível aprimorar as suas práticas mediante diálogos francos e abertos, trocas e compartilhamento de experiências. Desse modo, o programa se propõe a ser um espaço de formação, experimentação, pesquisa e difusão do trabalho realizado por esses agentes.

Pautado em leituras contra coloniais e contra-hegemônicas, o programa nasce a partir de um olhar extremamente crítico sobre o Sistema da Arte, suas lacunas e supressões, submetendo a História da Arte Ocidental a uma profunda e contundente análise. Com foco nas discussões de raça, gênero, sexualidade, classe e território, visamos forneceràs pessoas envolvidas visões e pensamentos que não se encontram nas páginas canônicasda arte, mas que são extremamente relevantes para a compreensão do cenário artístico atual.

Este ano, em sua segunda edição, o programa selecionou 8 (oito) artistas para participar de 10 encontros formativos em caráter experimental, entre 14 de setembroe 16 de novembro de 2024. Os encontros foram realizados no Centro Técnico de Artes da FUNARTE e no Solar dos Abacaxis. Além de participar dos encontros, as pessoas artistas selecionadas desenvolveram uma obra e uma oficina que serão, respectivamente, exibidas e oferecidas na presente exposição. Como contrapartida, o programa ofereceu R$ 3.000,00 para cada participante construir as suas propostas. Todo processo de desenvolvimento das propostas contou com o suporte e apoio crítico do corpo curatorial.

Sobre a MONOLITO:

A MONOLITO é uma plataforma digital voltada para o desenvolvimento da crítica de arte de autoria negra e periférica. Por meio de projetos como o NO/CORTE, a MONOLITO visa ampliar as possibilidades do fazer artístico, conectando artistas iniciantes e espectadores de todo o mundo.

  Exposição: A Realidade é Quase Abstração: Viagem Pitoresca à Periferia
a realidade é quase abstração.jpg

Serviço

Exposição: “A Realidade é Quase Abstração: Viagem Pitoresca à Periferia”
Artista: Exposição Coletiva
Curadoria: Marcelo Valle e Raimundo Rodriguez
Visitação: de 27 de novembro de 2024 a 11 de janeiro de 2025.
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).


A Realidade é Quase Abstração: Viagem Pitoresca à Periferia

A exposição traz um grupo de artistas que não economizam nas tintas, nem nos materiais, extrapolam nas formas, nos fazeres e desfazeres. Pegam emprestado as ferrugens dos portões, a poeira das ruas, o óleo derramado, o carcomido das paredes, os tijolos à mostra, o desequilíbrio equilibrado dos caixotes empilhados, o cheiro do cobre, os ladrilhos quebrados, o brilho fosco dos trilhos, ranhuras, faixas, fachadas, fios e faróis. Tudo renasce ABStratO na matéria que enverga, que grita e berra, resiste e luta, nas mãos de reinventores artistas, periféricos contemporâneos, que fazem arte terna, quase bruta. Arte das coisas que não tem nome, onde nada tem função e tudo pulsa.

A proposta da exposição é apresentar obras de cerca de cinquenta artistas contemporâneos, de diferentes gerações, entre pintores, escultores, grafiteiros, gravadores, cenógrafos e fotógrafos que utilizam diversas linguagens, mas têm em comum um olhar sobre as miudezas e grandezas das coisas do cotidiano, experimentam transformar a matéria bruta, largada e desdenhada em poética visual, onde aquilo que era considerado sem valor, precário ou mesmo "periférico" , torna-se o centro do olhar. Tem como núcleo duro os artistas criadores do coletivo “Imaginário Periférico”, Deneir de Souza, Jorge Duarte, Julio Sekiguchi, Raimundo Rodriguez, Roberto Tavares , Ronald Duarte e Mirela Luz que dialogam com outros artistas convidados que, de alguma maneira, compartilham os mesmos sentimentos. Somos todos fazedores de arte, uns mais enrustidos, outros mais alargados.

  Exposição: Vestindo o Tempo com Retalhos
vestindo o tempo com retalhos.jpg

Serviço

Exposição: “Vestindo o Tempo com Retalhos”
Artista: Monique Ribeiro
Curadoria: Gabriel Reis
Visitação: de 27 de novembro de 2024 a 11 de janeiro de 2025.
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Vestindo o Tempo com Retalhos"

 O Centro Cultural dos Correios - RJ apresenta “Vestindo o Tempo com Retalhos”, exposição individual da artista visual Monique Ribeiro, com curadoria de Gabriel Reis. Em sua primeira mostra individual em solo fluminense, Monique investiga as conexões entre memória e vestimentas afro-brasileiras, utilizando retalhos materiais e imateriais para honrar o legado daqueles que a inspiram e pavimentaram seu caminho. Cada obra é um fragmento de histórias e vivências, compondo um retrato de pessoas racializadas que fizeram e fazem parte de um legado de resistência e criatividade. Monique não apenas expõe suas memórias pessoais, mas tece, junto ao público, uma memória coletiva, resgatando tradições e conhecimentos que atravessaram gerações. Sua obra se apresenta a partir da representação que tensiona as suas figurações, de modo que as formas se apresentam para além das linhas, com sobreposições de vestimentas, múltiplas referências de tecidos e estamparias, demonstrando que o tempo não é uma linha reta; é um tecido formado por camadas sobrepostas que se entrelaçam, revelando nuances de uma história é compartilhada e que cobre o nosso corpo.

  Exposição: TERRITÓRIOS POSSÍVEIS – paisagens insólitas
territórios possíveis.jpeg

Serviço

Exposição: “Territórios Possíveis – paisagens insólitas”
Artista: Petrillo
Texto Crítico: Marcus Lontra
Visitação: de 27 de novembro de 2024 a 11 de janeiro de 2025.
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

TERRITÓRIOS POSSÍVEIS – paisagens insólitas"

 

TERRITÓRIOS POSSÍVEIS – paisagens insólitas, é o título da nova exposição do individual do artista visual Petrillo, que reúne 19 pinturas de grandes formatos, 20 desenhos e uma instalação que reúne cerca de 1200 desenhos de pequenos formatos em caixa de CD, que abrirá no dia 27/11/2024 no Centro Cultural Correios – Rio de Janeiro/RJ.

Nesta mostra, o artista investiga as possibilidades de paisagens/lugares, pesquisa esta que faz parte de seu repertório visual e imagético, onde parte de referência de imagens e fotografias reais, fazendo uma proposição de uma recriação da espacialidade, observando a sua topografia e recriando imagens paisagens inexistentes, lugares idealizados.

De acordo com o crítico de arte Marcus Lontra, que relata no texto Várias Paisagens, que assina o texto da mostra, sobre o processo de realização das obras:

Várias Paisagens

Toda obra de arte, em especial a pintura, é o resultado de um longo processo de articulações mentais e técnicas. A imagem que vemos diante de nós é antes de tudo o resultado de uma construção, “tijolo por tijolo num desenho mágico “, e revela as ferramentas com as quais o artista se comunica com o mundo.

Assim as obras de Petrillo apresentadas nessa mostra nos oferecem várias camadas de leitura. A sua proximidade com a atividade arquitetônica determina o processo de pesquisa do artista, a partir de uma composição gráfica e espacial que estrutura toda a sua estratégia criativa.

De suas heranças modernistas ele extrai a ordem e a racionalidade gráfica sobre a qual outras camadas são acrescentadas. A paisagem aqui é fragmentada e seus recortes propõem novas e instigantes leituras do real. Das vanguardas históricas, Petrillo dialoga poeticamente com a abstração geométrica e com a tensão informal. Tudo aqui atua no sentido de construção de uma beleza filha da clareza, da ordem e da elegância. Essa estratégia encontra referência histórica nas obras de Ivan Serpa, onde o gesto informal revelava, num olhar mais apurado, o perfeito controle das manchas pictóricas.

A pintura de Petrillo recusa o olhar apressado. Ela se oferece ao nosso olhar de maneira discreta e elegante. O tempo conspira a seu favor. A pincelada incisiva, os tons terrosos revelam sutilezas cromáticas e um certo silêncio muitas vezes necessário em épocas de tanta turbulência. Seja na pintura ou nos desenhos Petrillo se apropria de imagens do mundo, fragmentos da paisagem para criar com eles sequências e equações que fazem da arte uma ferramenta poderosa de integração do mundo e de seus encantamentos.

Marcus de Lontra Costa.

  Exposição: Afeiçoar-se
afeiçoar-se.jpg

Serviço

Exposição: "afeiçoar-se"
Artista: Coletiva
Curadoria: Nilton Campos
Abertura: 11 de dezembro de 2024
Visitação: de 12 de dezembro de 2024 a 25 de janeiro de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Centro Cultural Correios Rio de Janeiro recebe a mostra “afeiçoar-se”

A partir de 11/12/2024 o Centro Cultural Correios Rio de Janeiro receberá a exposição “afeiçoar-se”, uma mostra coletiva de artistas mulheres.

Essa exposição reúne a produção visual de artistas que apresentaram poéticas concebidas a partir do sensível, alinhavadas pela observação da rotina, ancestralidade, memória, vivência, violência, lugar, paisagem e natureza – questões relevantes a serem aventadas. Uma proposição coletiva e potente, que aproxima saberes e fazeres, e possibilita uma reflexão silenciosa de nós mesmos..., relata o curador e coordenador do projeto Nilton Campos.

O projeto expositivo “afeiçoar-se” foi apresentado anteriormente na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo-SP, no período de 19/10 a 14/12/2023, com a participação de 16 artistas convidadas pelo curador.

Para o Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, a proposta é ter uma maior abrangência, ampliando o número para 25 artistas convidadas de várias localidades.

Relação das artistas que participarão da mostra “afeiçoar-se”:

Os visitantes poderão acessar um expressivo conjunto de obras executadas em diversos meios, técnicas e materialidades, como pintura, fotografia, colagem, gravura, bordado, instalação, objeto, processos de transferência e de impressão de imagens, e outros.

Palavras coletadas entre as artistas permearão as obras selecionadas, possibilitando aproximações e desdobramentos entre os textos e as obras, levando os visitantes à uma imersão espacial, como se adentrassem em uma única “instalação”.

No dia da abertura da exposição (11/12, quarta, a partir das 15h), será realizado um bate-papo entre o curador da mostra e as artistas participantes do projeto, uma ação aberta ao público e sem a necessidade de inscrição prévia.

No dia 12/12, quinta, das 15h às 17h, será realizada no espaço do Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, a oficina “Pintura e costura em papel”, ministrada pela artista participante do projeto “afeiçoar-se” Cristina Aliperti (Ribeirão Preto-SP). Esta atividade, que tem como objetivo desenvolver a criatividade dos participantes usando as possibilidades do papel, tinta e linha, é gratuita e voltada para a faixa etária acima de 12 anos. Os materiais necessários para a realização da oficina, serão oferecidos pelo projeto “afeiçoar-se”. As inscrições poderão ser realizadas antecipadamente através do e-mail afeicoarse@gmail.com

A organização e a produção da exposição “afeiçoar-se” serão realizadas por Corina Ishikura.

  Exposição: Caminho de Devaneios
caminho de devaneios.jpg

Serviço

Exposição: “Caminho de Devaneios”
Artista: Exposição Coletiva
Curadoria: Mario Camargo
Abertura: 11 de dezembro de 2024
Visitação: de 12 de dezembro de 2024 a 25 de janeiro de 2025
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Centro Cultural Correios RJ apresenta a exposição "Caminho de Devaneios"

No dia 11 de dezembro de 2024, às 16h, o Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, abre suas portas para a exposição "Caminho de Devaneios", uma mostra de arte contemporânea que reúne obras de 14 artistas que convidam o público a mergulhar em universos criativos e mutante de suas pesquisas artísticas.

Inspirada na distinção proposta por Stendhal entre o turista e o viajante, a exposição apresenta artistas que, mais do que ver, reconhecem, questionam e vivenciam suas emoções e experiências. Como viajantes, eles criam microcosmos e exploram a visualidade por meio de pinturas, esculturas e instalações.

"Caminho de Devaneios" também reflete sobre a constante transformação da cidade, com seu trânsito caótico, suas luzes vibrantes e sua arquitetura plural, que embalam a vida urbana. Da mesma forma, as obras expostas traduzem essa efervescência em criações que oscilam entre o real e o improvável, propondo voos rasantes por mundos de sensações e significados.

Com a participação de Benjamin Rothstein, Beth Ferrante, Claudia Watkins, Jack Motta, Leila Bokel, Marcelo Rezende, Maria Amélia Raeder, Mariana Maia, Mario Camargo, Raquel Saliba, Robson Macedo, Rogério Miranda, Sandra Felzen e Veronica Camisão, a exposição incorpora as palavras de Joseph Beuys: “Felizes são os artistas, pois não são solitários. Luz e cor, paz e esperança, lhes farão companhia.”

  Exposição: Mato-à-Mata
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Serviço

Exposição: “Mato-à-Mata”
Artista: Willy Chung
Curadoria: Fabrício Faccio
Abertura: 11 de dezembro de 2024
Visitação: de 12 de dezembro de 2024 a 25 de janeiro de 202
Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ.
Funcionamento: de terça a sábado, das 12h às 19h.
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

"Mato-à-Mata" de Willy Chung

O Centro Cultural dos Correios do Rio de Janeiro tem o prazer de convidar para exposição "Mato-à-Mata" de Willy Chung, com curadoria de Fabrício Faccio, a exposição, apresenta um conjunto potente de pinturas, esculturas e instalações. A mostra propõe uma imersão poética na interconexão entre o humano e o mundo natural, questionando as fronteiras que tradicionalmente separam Natureza e cultura.

Willy Chung explora em sua prática artística a visão conceitual da não separação, guiado por referências aos princípios orientais do Tao e do Wu Wei. Sua obra traduz a Natureza não como um objeto de contemplação ou controle, mas como um fluxo vivo e integrado, onde o vegetal, o mineral, o animal e o humano se entrelaçam em harmonia. As paisagens de suas telas e esculturas revelam essa complexidade: troncos, folhas e vegetação são representados em suas múltiplas formas e colorações, evocando uma percepção mais sensível e holística da vida.

O conceito de Wu Wei, o agir em consonância com o fluxo natural, ecoa em cada obra de Willy. Em vez de impor narrativas ou soluções, suas criações oferecem um espaço para contemplação e abertura, permitindo ao espectador habitar o mistério da Natureza, em sua própria prática artística através do experimental, como parte constituinte da obra e da sua concepção.

Entre os destaques da exposição estão o tríptico "Saravará", o díptico "Mangue-Vermelho", e telas como "A Ribeirinha", "Mato-à-Mata" e "O Garimpo". A série TOETL (Gaia), composta por trabalhos em que o pictórico e o escultórico se fundem para retratar a vegetação, traduz a exuberância da Natureza por meio de formas e texturas que sugerem movimento e vida. Complementando o conjunto, as esculturas "Jacinto" e "Dafne" evocam uma síntese poética entre arte e Natureza.

Sob a curadoria de Fabrício Faccio, Mato-à-Mata é um convite a rever nosso lugar no mundo e reconhecer que, ao observarmos a Natureza, vemos não o Outro, mas nossa própria essência refletida. Como afirma o curador: “Pela prática artística de Willy chung podemos refletir que ao contemplarmos a Natureza, acreditamos enxergar o Outro, mas é a nós mesmos que vemos — ela é o espelho onde buscamos, incessantes, nosso próprio rosto, em meio ao infinito.”