Centro Cultural Rio de Janeiro

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  Visitação

Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro
Corredor Cultural
20010-060 - Rio de Janeiro - RJ

Como chegar: Metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas ( Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a Av. Rio Branco/Uruguaiana).

Telefone: 0XX 21 3088-3001
E-mail: centroculturalrj@correios.com.br

Funcionamento: O Centro Cultural Correios recebe visitantes de terça-feira a sábado, das 12 às 19h.
Entrada franca.
A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes .

O imóvel foi inaugurado em 1922

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

Foto da Fachada do Centro Cultural
Foto exposição selo

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios

aconteceu em agosto do ano seguinte, com a Exposição Mundial de Filatelia - Brasiliana 93. Desde então, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca com formas variadas de expressão artística.

Suas instalações,

adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os 3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de três pavimentos interligados por um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.

No andar térreo, está localizado o Teatro com 320 m² e capacidade para 199 pessoas.

Também no térreo há uma Galeria de Arte para pequenas mostras. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícia a eventos de grande porte.

Foto do Salão de Exposição
Foto do Teatro do Centro Cultural

Praça dos Correios 

uma área aproximada de 1,3 mil m² ao ar livre, com espelho d'água e suporte de uma concha acústica, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.

  Confira as plantas baixas do Centro Cultural Correios no Rio de Janeiro

Programação

 Exposição: A Casa Carioca é Suburbana
O convite apresenta fundo na cor laranja, algumas figuras de pessoas, uma figura ao centro na cor rosa que lembra uma casa e escrito com letras bem diferentes o título - A Casa Carioca é Suburbana e mais os seguintes textos escritos na cor preta - Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam: Arte, memórias & afetos do subúrbio de Amora Moreira. Centro Cultural Correios, Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro, Rio de Janeiro. 16 de outubro a 30 de novembro.

Serviço:

Exposição: A Casa Carioca é Suburbana
Abertura: 16/10/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 17/10/2024 a 30/11/2024 - terça a sábado - 12h às 19h (a exposição contará com audiodescrição e sensibilização dos monitores e intérpretes de libras nos dias do evento)
Entrada: Gratuita
Local: Centro Cultural Correios - Térreo - Galeria do Foyer do Teatro Correios Léa Garcia;
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Quem anda pelo Centro do Rio de Janeiro já se deparou com várias Amorinhas, figuras frequentes nos diversos grafites produzidos pela sampleadora visual Amora Moreira. Um dos trabalhos de maior dimensão da criadora carioca, no qual a personagem marca presença, é intitulado “Sankofa” e fica na região da Pequena África carioca. O mural de de 20x5m é recheado de símbolos afro-brasileiros e que fazem referência à cultura black e ao movimento hip-hop, constantes em seu trabalho até então.

Após seis anos pintando empenas de prédios e muros com essas temáticas pelo Brasil afora, Amora deixa um pouco a rua e volta-se para dentro, convidando o público a mergulhar com ela em uma jornada íntima, explorando as memórias que moldaram não somente a sua identidade, mas também a de uma região, a Zona Norte do Rio.

É por meio de instalações, fotografias e elementos audiovisuais que Amora traz sua primeira mostra individual, intitulada “A Casa Carioca é Suburbana”. O objetivo da exposição é possibilitar um olhar diferente da região, ora associada a temas como violência e vulnerabilidade social, ora estereotipada, esvaziada de sentido por vieses meramente mercadológico. Na contramão, a perspectiva de Amora se diferencia por sua originalidade e autenticidade, levando a sério da máxima “a cabeça pensa onde os pés pisam”.

“O subúrbio não é só um lugar ou uma estética”, destaca a artista. “Ele é um modo de viver, é uma cultura."

Fruto da pesquisa de uma vida, como lembra Amora, a exposição traz elementos comuns das diversas vivências possíveis dos moradores do subúrbio carioca, como o aroma do louro misturado ao feijão, a textura do chão de caquinhos ou tapetes de frufru.

“Esse trabalho é resultado de algo que venho desenvolvendo desde a minha infância. A arte foi só a minha forma de expor isso”, reflete a artista. “Ver tudo aqui reunido é perceber como eu consegui materializar o que absorvi ao longo de toda a minha vida. ‘A Casa Carioca é Suburbana’ é sobre mim”.

Esse olhar cuidadoso e singular de Amora a suas origens acabou por se refletir, coincidentemente ou não, no momento pessoal da artista, que tornou-se mãe da pequena Aurora em junho deste ano. 

“Poder ter minha filha presente nessa exposição é uma realização muito grande. É ver o meu passado, presente e futuro todos juntos em um só lugar. A exposição é sobre isso, sobre memória, registro e afeto”, afirma. 

A exposição ficará em cartaz de 16 de outubro a 30 de novembro no Centro Cultural Correios, próximo à Igreja da Candelária. O projeto é contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura. 

Sobre a artista

Autodeclarada sampleadora visual, a artista carioca Amora (@amori.nha) utiliza em seu processo artístico todo tipo de material que consome e vivencia, com o objetivo de estudá-lo para a criação de algo “novo”, mas que ainda assim reverencie o originário, como forma de memória. Tem no cotidiano suburbano, negritude, cultura black e hip-hop suas principais fontes de interesse, trabalhando com graffiti, ilustração, colagem, vídeo e animação.

 Exposição: Mentira também é caminho
O convite apresenta fundo branco, ao meio uma figura de uma figura abstrata nas cores laranja e preta e o seguinte texto - Raphael Medeiros. Mentira também é caminho. 16.10 até 30.11 das 12h às 19h. Texto crítico por Victor Gorgulho

Serviço:

Exposição: Mentira também é caminho
Abertura: 16/10/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 17/10/2024 a 30/11/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Gratuita
Local: Centro Cultural Correios - Térreo - Galeria do Foyer do Teatro Correios Léa Garcia;
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

Medeiros entrega um trabalho que assume a mentira como tecnologia de sobrevivência. Nessa exposição afunda no íntimo de memórias inventadas a partir de uma história cotidiana de seu território de origem, São Gonçalo.

Em pinturas e esculturas, o artista faz anotações que apagam as fronteiras da ideia de verdade, e joga luz nas ficções que sustentam o imaginário da milícia, da masculinidade e das disputas em seu bairro.

 Exposição: As primeiras damas olímpicas do atletismo brasileiro - 1948
O convite apresenta fundo escuro com figuras geométricas do lado esquerdo e o seguinte texto - As primeiras damas olímpicas do atletismo brasileiro 1948-1984.

Serviço:

Exposição: As Primeiras Damas Olímpicas do Atletismo Brasileiro 1948 - 1984 
Abertura: 16/10/2024 - quarta - 16h às 19h 
Visitação: 17/10/2024 a 30/11/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Gratuita 
Local: Centro Cultural Correios - Térreo - Galeria do Foyer do Teatro Correios Léa Garcia; 
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060 
Instagram: correioscultural 
Telefone: (21) 3088-3001 
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar: 
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)

O objetivo desse projeto de pesquisa foi o de coletar dados e objetos para o desenvolvimento de uma exposição sobre as primeiras atletas brasileiras a competirem no atletismo em olimpíadas, abrangendo 10 edições dos Jogos, de 1948 a 1984 (ano em que a última conquista foi atingida: a participação na maratona feminina) - envolvendo pesquisa de conteúdo, curadoria e projeto expositivo, a ser realizada em 2024, ano olímpico.

No início de 2023, Eleonora Mendonça, fundadora de um instituto que leva seu nome e dedica-se ao resgate da memória da participação feminina no atletismo, procurou o laboratório Lembrar da ESPM buscando apoio para pesquisar as histórias das brasileiras que competiram ao lado de Melânia nas Olimpíadas de Londres em 1948. Desde fevereiro de 2024, os pesquisadores do laboratório vêm pesquisando informações sobre essas mulheres e sobre as brasileiras que competiram no atletismo nas nove olimpíadas seguintes, período durante o qual foram gradativamente competindo em todas as modalidades do atletismo, até a maratona de 84, a última conquista. A pesquisa materializou-se na exposição, que estará aberta à visitação no Centro Cultural dos Correios, do dia 16 de outubro a 30 de novembro de 2024.

Quando refletimos sobre a representação da participação feminina nos esportes desde o final do século XIX e ainda hoje, percebemos o quanto esta confunde-se e mescla-se com o papel social da mulher na história, história essa escrita e interpretada de um ponto de vista masculino. A história oficial, representada nos livros, na arte e na imprensa, aponta para um protagonismo secundarizado em virtude do projeto político de um esporte dominado pelos homens.

Porém, tal fato não significa que as atletas brasileiras não tiveram destaque nem produziram conquistas, na exposição pretende-se não só apresentar as conquistas das equipes femininas do atletismo brasileiro nos últimos 75 anos, como os enormes desafios impostos às mulheres, contados a partir da história de atletas como Aída dos Santos, única da delegação feminina brasileira que foi aos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde conquistou o 4º lugar no salto em altura sem que tivesse uniforme nem mesmo sapatilhas adequadas para a competição.

 Exposição: Constituinte do Brasil possível
O convite apresenta fundo na cor vermelha, desenho abstrato na parte superior e o seguinte texto - 09 Out - 30 Nov de 2024. Constituinte do Brasil possível.

Serviço:

Exposição: Constituinte do Brasil Possível 
Abertura e lançamento do site "Linha de Cor": 09/10/2024 - quarta - 16h às 19h 
Visitação: 09/10/2024 a 30/11/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Gratuita
Local: Centro Cultural Correios - Térreo - Galeria do Foyer do Teatro Correios Léa Garcia;
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana)
Informações adicionais: projetoslinhadecor@gmail.com ou Instagram do projeto @_linhadecor

Após realizar convocação pública de artistas negros de todo o país, a exposição “Constituinte do Brasil Possível” chega ao Centro Cultural Correios Rio de Janeiro (Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro), de forma gratuita, no dia 09 de outubro e ficará até o dia 30 de novembro. Os 20 artistas selecionados convidam o público a visualizar imaginários sociais e políticos de um Brasil Possível, mais inclusivo, por meio de obras nos formatos de videoarte, instalação, fotografia, grafite, intervenção têxtil, colagem, zine, esculturas e pinturas. As visitas vão ocorrer de terça-feira a sábado, das 12 às 19h. Além disso, no dia da abertura (09), também será lançado o website Linha de Cor (www.linhadecor.com), um projeto transmídia de arte e educação que investiga e analisa leis que contribuíram para a marginalização da população negra e as políticas de branqueamento racial na sociedade brasileira. As duas atividades, a exposição e o Linha de Cor, fazem parte da mesma iniciativa, que envolve pesquisa, educação e audiovisual realizados por pessoas negras.

Os artistas que compõem a equipe da exposição são de diversos estados do Brasil, como Bahia, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Confira a lista dos projetos e seus respectivos autores: “O banquete de Ilu-Aiê”, de Airá Ocrespo; “Portal Negro”, de Almeida da Silva; “Tá Diferente”, de Chris Tigra; “Série: efeito, reação e ação”, de Denis Moreira; “Imaginário RGB”, de Emerson Caldas; “De Cor”, de hugo oguh; “Ecoâncias”, de Keysa Oliveira; “No Ateliê”, de Lucius Goyano; “Nova Aurora”, de Luna B.; “Carinhosa-Cafuné José”, de Marcel Diogo; “Balão do não esquecimento”, de Mariana Luiza/Lúcio Ventania; “Mural Pretogues: usos e sentidos”, de Renaya Dorea; “CORpo MANIFESTO”, de Sérgio Adriano H.; “Abebès e o poder das Grandes Mães D’água”, de Sérgio Soarez; “Série: ’Forjar a liberdade’’’, de Tauã Reis; “Aqui faço presença dos que foram e dos que vão vir”, de Travadon4, entre outros.

Idealizado pela diretora Mariana Luiza, que foi selecionada para a categoria competitiva do Festival Internacional de Documentário de Amsterdã 2023 (IDFA) com a instalação imersiva “Redenção", o projeto tem curadoria coletiva assinado por ela, pelas professoras Ana Flávia Magalhães Pinto (História-UnB e Arquivo Nacional) e Thula Pires (Direito-PUC-Rio), e pelo arquivista e mestre em Museologia e Patrimônio, Yago Lima. A iniciativa tem o objetivo de formar um imaginário social de perspectivas negras a partir de projetos de nação mais inclusivos.

“O projeto nasce do desejo de entender o papel do Estado brasileiro na construção da identidade nacional. A proposta do site é evidenciar como diversas normas jurídicas, desde 1823 até os dias de hoje, contribuíram e continuam contribuindo para a manutenção de hierarquias e do terror racial e de gênero no Brasil. Além da denúncia, fazemos um resgate de histórias de enfrentamento, de figuras políticas pretas, a estas normas jurídicas, que por diferentes motivos, foram apagadas da história oficial. A exposição é uma parte essencial dessa denúncia, mas ela vai além. Ela nos abre a possibilidade de resgatar projetos políticos do passado que apontam para um "Brasil Possível" – um Brasil onde o bem viver seria uma realidade, permitindo uma existência plena, com relações equilibradas entre as pessoas e com a natureza.”, explica a idealizadora do projeto Mariana Luiza.

 Exposição: Entrespaços
O convite apresenta fundo colorido com figuras abstratas e o seguinte texto: Entre Espaços Júlio Vieira Curadoria: Daniela Avellar Abertura 11.09 Visitação 11.09 a 26.10. Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.

Serviço:

Exposição: Entrespaços
Artista: Júlio Vieira
Abertura: 11/09/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 12/09/2024 a 26/10/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Franca/gratuita
Local: Centro Cultural Correios - 2º andar – Galeria A
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar: Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Paisagens de Júlio Vieira embaralham perspec5vas e elementos urbanos em exposição no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. Em “Entrespaços”, artista se inspira nas metrópoles para compor pinturas que exploram novos conceitos de paisagem.
A partir de 11 de setembro, Júlio Vieira ocupa o Centro Cultural Correios Rio de Janeiro com Entrespaços, exposição onde apresenta pinturas em óleo e acrílica e objetos que exploram novas concepções de paisagem.
Em telas de grande e média escala, o artista sobrepõe e redimensiona múltiplas camadas para criar espaços imaginários. Indo além dos elementos orgânicos comuns na pintura de paisagem tradicional, o artista inclui em suas obras elementos territoriais, de identidade e subjetivos. Camadas e perspectivas são embaralhados, possibilitando ao observador diferentes olhares sobre o seu entorno. 
Entre os elementos, todos retirados de lugares reais, estão referências coletadas por Vieira em seus deslocamentos cotidianos por metrópoles no Brasil e no exterior e homenagens à iconografia de artistas que admira. Segundo a curadora Daniela Avellar, os entrespaços são “espaços onde podemos perceber a emergência do novo”.
O artista ainda apresenta a série de bandeiras “7 ervas”, onde explora questões da pintura em formato tridimensional. Confeccionadas em veludo e feltro, cada uma delas traz bordada a imagem de uma erva relacionada a poderes de proteção na cultura brasileira, criando um espaço para o ritual e o sensível.
Entrespaços fica em cartaz até 26 de outubro, com entrada gratuita. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro ainda recebe simultaneamente exposições dos artistas Ana Zveibil, Andrey Rossi, Marlene Stamm e Thiago Toes.
Sobre Júlio Vieira: Júlio Vieira (Osasco – Brasil - 1985) é artista visual. Vieira pesquisa a construção imagética urbana e sua relação com memórias afetivas, cultura popular, objetos cotidianos e a natureza que se esconde nestes espaços. Possui bacharelado em design, inicialmente atuando como designer e diretor de arte no mercado de publicidade e iniciando sua carreira na pintura a partir de 2016. Realizou exposições em instituições como o Centro Cultural Correios Rio de Janeiro e Oficina Cultural Oswald de Andrade, foi finalista do 11o Prêmio da Revista Dasartes e realizou murais no Brasil e no exterior, em espaços como SESC Ipiranga, SESC Carmo e Raum für urbane Experimente (Kassel, Alemanha).

 Exposição: Maçã Dourada
O convite apresenta fundo na cor rosa com a figura de uma maça na cor dourada, com um galhinho e duas folhas verdes e o seguinte texto: Maçã Dourada. Thiago Toes. Curadoria: Daniela Avellar. 11 de setembro de 2024 a 26 de outubro de 2024.

Serviço:

Exposição: Maçã Dourada
Artista: Thiago Toes
Abertura: 11/09/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 12/09/2024 a 26/10/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Franca/gratuita
Local: Centro Cultural Correios - 2º andar – Galeria I
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar: Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Thiago Toes explora espiritualidade através do tarot e mitologia grega em exposição no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. 
Através do autorretrato e de arquétipos, artista convida visitantes à contemplação do invisível.
O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro apresenta a partir de 11 de setembro Maçã Dourada, nova exposição de Thiago Toes com curadoria de Daniela Avellar. A mostra apresenta pinturas e desenhos que oferecem uma imersão no universo místico do artista.
Inspirada pela figura da maçã dourada, símbolo do tarot relacionado à prosperidade, conquista e sucesso, a exposição explora questões relacionadas à espiritualidade e ao autoconhecimento, transformando a pintura e o desenho em uma espécie de ritual. Além do tarot, os trabalhos em exposição ainda trazem referências a diversos símbolos e arquétipos da mitologia.
Introspectivos, grande parte dos trabalhos são autorretratos fragmentados, trazendo partes do rosto e das mãos de Toes. O corpo do artista aparece frequentemente coberto por bonés ou balaclavas, ilustrando simultaneamente a força dos códigos sociais e a proteção simbólica desses acessórios, que remetem à ideia de armaduras.
Na sala expositiva dos Correios, algumas pinturas são sustentadas por estruturas tridimensionais, retomando a ideia de corpo e ocupando o espaço. Através dos signos, assim como no tarot, as obras de Toes buscam mostrar ao observador um caminho de reflexão e contemplação daquilo que é invisível.
A exposição fica em cartaz até 26 de outubro, paralelamente a mostras dos artistas Ana Zveibil, Andrey Rossi, Júlio Vieira e Marlene Stamm, que ocupam as demais salas expositivas do Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Sobre Thiago Toes: A produção de Thiago Toes é híbrida entre diferentes manifestações, entre elas a pintura, escultura e o site specific, orientando o espectador para um espaço sensorial que nos faz refletir sobre nossa presença e passagem pelo universo. Segundo a jornalista Mariana Melleu, “seu trabalho nos leva às sensações mais necessárias, ao mesmo tempo em que se propõe a observar e repensar nosso lugar no espaço.”
Em suas produções mais recentes, investiga a partir de seus olhos poéticos, as estrelas e constelações, as dimensões alternativas, os fenômenos físicos e ópticos, empregando elementos alheios a esse terreno – balaclavas, máscaras e bonés – Elementos esses ligados à sua história com o grafitti. Ao passo que constrói sua obra, origens e nascimentos muito lhe interessam, fazendo-o crescer como artista nesse tempo espaço. Esse tempo nos mostra a multiplicidade de sentidos, cores e espectros desse mundo criado por Toes.

 Exposição: Respira
O convite apresenta fundo branco, imagens abstratas a direita e o seguinte texto - Respira. Exposição individual, Ana Zveibil. Abertura 11 de setembro. Visitação de 11/09 a 26/10 de terça a sábado das 12h às 19h.

Serviço

Exposição: Respira
Artista: Ana Niski Zveibil
Instagram: http://www.instagram.com/anazveibil1
Abertura: 11/09/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 12/09/2024 a 26/10/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Franca/gratuita
Local: Centro Cultural Correios - 2º andar – Galeria B
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: https://www.instagram.com/correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar: Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Respira é uma exposição de arte composta de 4 instalações, a primeira contém formas orgânicas que nos remetem a vegetação e flores com variações de tonalidades; a segunda é formada por diversos casulos vazios, confeccionados em lã, suspensos e dispostos no espaço planejado; a terceira é formada por três sub instalações: casulos suspensos, carrinhos de bebês antigos e três escadas, todos tecidos em lã crua.
A quarta é um grande painel suspenso, feito de polyester toque de seda na cor bege usado como base de sustentação para composições que focam memórias de família. Cada um desses elementos possui impressões e bordados que por vezes interferem e outras cobrem completamente as imagens.
Respira é o resultado de um de processo pessoal onde a passagem de um ciclo a outro exigiu grande introspecção da artista. Cada instalação possui formas orgânicas variadas, mas com conteúdo indeterminados.
Através desta instalação a artista propõe um questionamento sobre o que habita o casulo de cada um de nós. O que habita em seu casulo

 Exposição: Sobre o Vazio
O convite apresenta fundo branco, figuras abstratas que lembram fios de energia, do lado superior um varal com lâmpadas e o seguinte texto - Sobre o Vazio. Marlene Stamm. Curadoria Isabel Portella. Abertura 11.09. Visitação 11.09 a 26.10. Centro Cultural Rio de Janeiro.

Serviço:

Exposição: Sobre o Vazio
Artista: Marlene Stamm
Abertura: 11/09/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 12/09/2024 a 26/10/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Franca/gratuita
Local: Centro Cultural Correios - 2º andar – Galeria C
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar: Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

“Sobre o vazio” é uma exposição de arte que apresenta 6 séries com 632 obras desenvolvidas em aquarela e desenho sobre papel e uma instalação com 30 esculturas sobre dois móveis antigos pequenos, através das quais a artista procura gerar um fluxo de pensamento para discutir o real valor das coisas, bem como a força impregnada nelas com a passagem do tempo.
A grande quantidade de obras em cada série, com uma produção quase obsessiva, de um trabalho manual, repetitivo, solitário e silencioso aponta para os detalhes das contingências que convidam o olhar para aquilo que quase ninguém vê.

 Exposição: Toda aurora tem seu fim
O convite apresenta fundo branco, ao lado esquerdo uma imagem de um corredor com piso em preto e branco e várias janelas e o seguinte texto: Andrey Rossi. Toda aurora tem seu fim. Texto crítico: Ulisses Carrilho 11.09-26.10

Serviço:

Exposição: Toda aurora tem seu fim
Artista: Andrey Rossi
Abertura: 11/09/2024 - quarta - 16h às 19h
Visitação: 12/09/2024 a 26/10/2024 - terça a sábado - 12h às 19h
Entrada: Franca/gratuita
Local: Centro Cultural Correios - 2º andar – Galeria II
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060
Instagram: correioscultural
Telefone: (21) 3088-3001
Classificação Indicativa: Livre
Acessibilidade: Adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar: Metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
Ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
Barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
Trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Andrey Rossi reflete sobre a impermanência com ambientes em ruínas em mostra no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro. 
Cômodos silenciosos têm inspiração na infância do ar6sta em Porto Ferreira, interior de São Paulo, época em que explorava locais abandonados da região.
O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro inaugura em 11 de setembro Toda aurora tem seu fim, exposição de Andrey Rossi composta por pinturas a óleo que convidam o público a refletir sobre o tempo, a solidão e a impermanência a partir de um passeio por paisagens imaginárias.
O trabalho de Rossi não parte da representação fotográfica: todos os espaços retratados em suas pinturas são originários de uma arquitetura interna e pessoal do artista. Em telas de grande escala, longos corredores com portas entreabertas e cômodos escurecidos convidam o público a adentrar a complexa rede de seu imaginário, composta por camadas de silêncio e solidão.
Além das grandes pinturas, a exposição com texto crítico de Ulisses Carrilho inclui obras de pequenos formatos que retratam naturezas-mortas - fruteiras, potes e outros itens - chamados pelo artista de “entes inanimados”. Ao observar as obras, é como se o visitante entrasse por uma das várias portas dos corredores de Rossi e se deparasse com esses itens que habitam os cantos esquecidos de seu imaginário.
Segundo o artista, cada pintura faz parte de um único complexo maior, que se transforma e expande cada vez que surge uma nova obra. Os ambientes apresentam sinais de degradação: pinturas descascadas, plantas que invadem os espaços através das janelas e mofo nas paredes. Essa arquitetura indefinida – que poderia ser um hospital, uma escola, ou uma casa, mas cujo propósito é desconhecido - tem uma relação profunda com memórias afetivas de Rossi. Seu imaginário foi formado em grande parte durante a infância em Porto Ferreira, interior de São Paulo, período em que explorava lugares abandonados e ruinosos da região.
A exposição fica aberta ao público até dia 26 de outubro, simultaneamente com mostras dos artistas Ana Zveibil, Júlio Vieira, Marlene Stamm e Thiago Toes, que ocupam as demais salas do Centro Cultural Correios Rio de Janeiro.
Sobre Andrey Rossi: Andrey Rossi é artista visual, reside na cidade de São Paulo, atualmente doutorando do programa de Artes Visuais na UNICAMP, possui mestrado em Poéticas Visuais pela UNICAMP e graduação em Artes Plásticas pela UNESP. Trabalha com pintura, desenho e assemblagem, e a sua poética perpassa sobre temas relacionados às angústias contemporâneas. Suas obras compõem acervos institucionais por meio de prêmios aquisitivos no Brasil e no exterior, a exemplo do MAC-RS, da coleção Gilberto Chateaubriand no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte - Rio de Janeiro e da Coleção Kunstmuseum Kulturverein Wigngen na Alemanha.

 Exposição: Caleidoscópio - Esculturas
O convite apresenta fundo branco, quadro figuras abstratas uma em casa extremidade e o seguinte texto - Caleidoscópio - Exposição da Coleção Correios Esculturas. Abertura Oficial: 14/08/2024 - 16h. Local: Centro Cultural Correios RJ - Galeria de Passagem - Térreo. Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro.

Serviço

Exposição: Caleidoscópio – Esculturas
Curadoria: Roseane Novaes
Abertura: 14 de agosto de 2024, às 16h
Visitação: de terça a sábado, das 12h às 19h
Entrada: Gratuita
Informações: (21) 3088-3001
Local: Centro Cultural Correios RJ - Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Térreo - Centro – Corredor
Cultural - Rio de Janeiro/RJ - 20010-060;
Instagram: @correioscultural
Classificação Indicativa: Livre;
Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes.
Como chegar:
metrô (estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega);
ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária);
barcas (Terminal Praça XV);
VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV);
trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/ Uruguaiana).

Exposição ‘Caleidoscópio – Esculturas’ entra em cartaz no Centro Cultural Correios RJ. Obras de 26 artistas conversam entre si e criam uma linguagem com riqueza estética e contemplativa.

Com curadoria de Roseane Novaes, Caleidoscópio – Esculturas é a segunda edição do projeto que contempla e apresenta o acervo artístico sob gestão do Centro Cultural Correios RJ. Aberta oficialmente a partir de 14 de agosto, a mostra, assim como em sua primeira montagem, apresenta obras de artistas que já desfilaram seus talentos na unidade e doaram peças para a empresa, inspirando-se no sentido amplo da palavra caleidoscópio em sua origem grega - kalós (belo); eidés (imagem) e skopein (ver) – aproximando objeto mostrado e visitante.

Em um banquete para o sentir e possibilidades instagramáveis, a segunda edição convida os visitantes a conhecerem 26 artistas, a partir de esculturas de materiais diversos que, nesse espaço democrático e nessa proposta expositiva, conversam entre si e criam uma linguagem com riqueza estética e contemplativa. Dessa forma, a galeria de arte do térreo do prédio, caminho para o foyer do Teatro Correios Léa Garcia, firma-se como o lar expositivo das obras do acervo do Centro Cultural Correios, convidando os visitantes a conhecer e se encantar com obras que fizeram história na instituição.

Artistas em exposição: Angela Caetano Alves, Carlos Andrade, Cláudio Aun, Cordeiro Almeida, Cristina Loureiro, Darlan Rosa, Evany Cardoso, Flávia Santos Campanaro, Jamil Fraga, Marcelo Gomes, Marly Telles Faro, Miriá Couto, Murilo Martins, Néle Azevedo, Oxana Narozniak, Paola Salgado dos Santos, Pedro Grossi, Ricardo Hachiya, Roberto Costa, Roberto Moriconi, Rose Vic, Sandra Guinle, Tatiana Mendonça,Yutaka Toyota.

Sobre o Centro Cultural Correios RJ

As linhas arquitetônicas da fachada, em estilo eclético, caracterizam o prédio do início do século, construído para sediar uma escola do Lloyd Brasileiro. Mas isto não ocorreu e o prédio foi utilizado, por mais de 50 anos, para funcionamento de unidades administrativas e operacionais dos Correios. Na década de 80, o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado, para receber a "Exposição Ecológica 92", evento integrante do calendário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente - RIO 92.

A inauguração oficial do Centro Cultural Correios aconteceu em agosto do ano seguinte, com a exposição mundial de filatelia “Brasiliana 93”. Há 30 anos, o Centro Cultural Correios vem marcando a presença da instituição na cidade com promoção de eventos em áreas diversas, como teatro, vídeo, música, artes plásticas, cinema e demais atividades voltadas à integração da população carioca.

Suas instalações, adequadas à realização de diversificada programação, ocupam integralmente os 3.480m2 da área do prédio. O Centro Cultural Correios Rio de Janeiro é dotado de três pavimentos interligados por um elevador, também do início do século, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.

No andar térreo, está localizado o Teatro Correios Léa Garcia, com 320 m2 e capacidade para 187 pessoas. No mesmo andar, há uma galeria de arte ocupada atualmente pela exposição Caleidoscópio - Esculturas e a área do foyer do teatro, que também abriga exposições. No segundo e terceiro pavimentos, estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação propícias a eventos de grande porte. A Praça dos Correios é uma área aproximada de 638,68 m2 ao ar livre, que pode receber um público numeroso para eventos a céu aberto. O local também está apto a acolher ações propostas por artistas, curadores e produtores culturais.