Centro Cultural São Paulo

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  Visitação

Centro Cultural Correios São Paulo
Praça Pedro Lessa, s/n - Vale do Anhangabaú, Centro, São Paulo - SP
CEP: 01031-970
Telefone: (11) 2102-3691
SPM - Centro Cultural Correios - Caixa Postal
e-mail: centroculturalsp@correios.com.br

Funcionamento: O Centro Cultural Correios São Paulo recebe visitantes de segunda a sábado, das 10h às 17h. Entrada franca

Como chegar: Metrô - Estação São Bento, saída para o Vale do Anhangabaú.
Automóveis - Embarque e desembarque são liberados no calçadão, o acesso é pela Rua Capitão Salomão. Há estacionamentos públicos em torno do CCC.

Acessibilidade: Rota acessível. Elevador e banheiro adaptados.

Acesse aqui a planta baixa do Centro Cultural de São Paulo.

O prédio

O Centro Cultural Correios de São Paulo ocupa um grande terreno no Vale do Anhangabaú, coração do centro antigo da cidade. Com 15 mil m² de área construída, sua construção se iniciou em 1919 e a inauguração ocorreu três anos depois. Tornou-se um ponto marcante na paisagem urbana da capital Paulista e fez com que a Praça Pedro Lessa ficasse mais conhecida como "Praça do Correio" do que pelo seu nome original.

Foto da Fachada do Centro Cultural

 

Foto da fachada do centro cultural

Fomentando cultura

Inaugurado em 2013, fomenta atividades culturais nos campos das artes visuais, humanidades e música. A agenda é diversificada, durante todo o ano, com o intuito de atingir e atender aos diferentes gostos. O público tem a oportunidade de prestigiar, gratuitamente, artistas em início de carreira como também os renomados, que procuram inserir seus trabalhos em um local que une credibilidade e reconhecimento da sociedade.

 

Beleza em arquitetura

O edifício restaurado e reformado abriga em suas instalações a Agência Central de São Paulo e o Centro Cultural Correios. O espaço destinado ao Centro conta com uma área de 1.280m², com duas salas para exposições e o saguão central.

Foto da fachada do Centro Cultural de São Paulo
  Acesse aqui a planta baixa do Centro Cultural de São Paulo

Programação

  Exposição: Estes Olhos que a terra
Figura com fundo preto na parte superior e ao meio, na parte inferior uma imagem de terra na cor marrom escuro e gramas verdes em cima da terra. Do lado esquerdo o título: ESTES OLHOS QUE A TERRA. 

Serviço

Exposição Coletiva: “Estes Olhos que a Terra”, com Alexandre Murucci, Bela Reale, Jeane Terra, José Rufino, Mercedes Lachmann, Osvaldo Gaia e Vítor Mizael; curadoria de Theo Monteiro
Visitação: 08 agosto a 16 de setembro, de segunda a sexta, das 10h às 17h
Local: CCCCSP - Praça Pedro Lessa, s/n, Centro
Como Chegar: Metrô - Estação São Bento, saída para o Vale do Anhangabaú - Automóveis - embarque e desembarque são liberados no calçadão, com acesso pela Rua Capitão Salomão.
Acessibilidade: Rota acessível, elevador e banheiro adaptados.
Entrada Franca
Faixa Etária:
livre

 O Centro Cultural Correios São Paulo abriu, dia 8 de agosto, a mostra ''Estes Olhos que a Terra'', coletiva com 7 artistas, que tratam de questões sobre o meio ambiente e suas conexões sociais e políticas. A mostra vai reunir artistas que tenham as questões de perenidade do equilíbrio entre homem e natureza, assim como seus desafios e problemas, como foco de investigação.
Segundo o curador Theo Monteiro, a proposta da exposição é a de, por meio de diferentes poéticas, compreender como a relação entre o homem e a terra em que este habita tem sido discutida na arte contemporânea brasileira. Embora a temática ambiental, de grande importância no debate contemporâneo, seja amplamente tratada pela mostra, tópicos como questões sociais, históricas, políticas e biológicas também são contemplados pelas poéticas dos artistas, que, por meio de diferentes linguagens, como pintura, escultura, vídeo, fotografia e instalação, enriquecem esse debate.
Entre os assuntos, destacam-se os fenômenos de elevação dos mares, por conta dos efeitos do aquecimento global, vistos no trabalho de Jeane Terra; as questões de uso do solo, pelo viés do homem do campo e o embate de sobrevivência frente aos grandes grupos econômicos e o que esta disputa acarreta em ônus na dinâmica ambiental brasileira – foco do trabalho de José Rufino; as tradições ribeirinhas e a nomenclatura amazônica no trabalho de Osvaldo Gaia; a fauna em sua configuração poética no trabalho de Vítor Mizael; o impasse civilizatório entre homem e natureza na instalação de Alexandre Murucci; a visão formalista da replicação da natureza num simulacro cientificista e orgânico, no trabalho de Mercedes Lachmann e por fim, a impactante obra de Berna Reale, com seus vídeos que mostram a crueza da relação homem e meio-ambiente, em suas conotações sociais, políticas, filosóficas e poéticas. 
A mostra segue até 16 de setembro, de segunda a sexta, das 10h às 17h.

  Exposição: Sidney Magal - Muito mais que um amante latino
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Serviço

Exposição “Expo Sidney Magal: muito mais que um Amante Latino”
Data: 20 junho a 29 de julho, segunda a sábado, das 10h às 17h
Local: Centro Cultural Correios São Paulo - sala 01 e Átrio
Endereço: Praça Pedro Lessa, s/n, Centro. Aos sábados, entrada pela Av. São João, 250
Há estacionamentos próximos ao local (Largo do Paissandu, Praça dos Correios, Praça
Ramos de Azevedo e Rua Líbero Badaró).
Estação São Bento Linha 1-Azul (50 metros do local)
Entrada franca
Ficha técnica:
Direção artística: Rodrigo West
Curadoria: Bruna Ramos da Fonte
Diretor de produção: Camilo Cassoli
Direção de arte: Thereza Faria (Projeto Expográfico e de Montagem)
Assessoria de Imprensa: Cristina Aguilera (Mídia Brazil Comunicação Integrada)
Coordenador do projeto: Paulo Del Castro
Realização: Tiarajú Produções Artísticas e Culturais& Estúdio Centro
Assessoria de Imprensa Centro Cultural dos Correios SP: Marta Manassero - (11) 97200-6504 /
4313-8270 / imprensaspm@correios.com.br

 De 20 junho a 29 de julho, o Centro Cultural Correios São Paulo recebe a exposição Expo Sidney Magal: muito mais que um Amante Latino que fecha um ciclo de homenagens
aos mais de 50 anos de carreira de um dos artistas mais queridos da música brasileira. A mostra reúne aspectos inéditos e lembranças guardadas pelo cantor e dançarino e seu
envolvimento com a música, com a televisão, o cinema, o teatro, a moda e sua legião de fãs. A exposição fica em cartaz de segunda-feira a sábado, das 10h às 17h, com entrada
franca.
Em um espaço de 420m², a mostra é dividida em sete grandes núcleos que contam a história da vida, curiosidades, a carreira do artista e tem a curadoria da jornalista e escritora
Bruna Ramos da Fonte, uma grande estudiosa do legado cultural do cantor e autora da sua biografia oficial, lançada em 2017 em comemoração aos 50 anos de carreira.
O projeto cenográfico da exposição é assinado pela arquiteta Thereza Faria que se inspirou nas cores e texturas do universo do Magal e criou, a pedido da curadoria, um palco em
forma de uma rosa descontruída para abrigar os figurinos do cantor, já que a rosa vermelha é símbolo frequente associado a carreira do artista.

  Exposição: Aragem e Ramagem
Aragem e Ramagem.jpg

Serviço:

Local: Centro Cultural Correios – São Paulo
Endereço: Praça Pedro Lessa, s/n, Vale do Anhangabaú, Centro, São Paulo/SP
Como chegar: Metrô - Estação São Bento, saída para o Vale do Anhangabaú;
Vernissage: 30 de maio, às 10h
Período: 30 de maio a 01 de julho
Visitação: terça a sábado, das 10h às 17h
Acessibilidade: Rota acessível, elevador e banheiro adaptados.
Site: www.correios.com.br/educacao-e-cultura/centros-e-espacos-culturais/centro-cultural-saopaulo
Valor: gratuito
Faixa etária: livre

Assessoria de Imprensa Aragem Ramagem: Tatiana Csordas - (51) 98111-8734 -
tatiana@circulamoda.com.br / Cris Primi - (11) 99664-8117 – crisprimi785@gmail.com
Assessoria de Imprensa Centro Cultural dos Correios SP: Marta Manassero - (11) 97200-6504 /
4313-8270 /imprensaspm@correios.com.

 
A artista visual Andréa Brächer remete às origens da fotografia e às florestas do conto de João e Maria na exposição “Aragem Ramagem”, com curadoria de Eder Chiodetto. A mostra inaugura no sábado, 03 de junho, às 10h, no Centro Cultural Correios, localizado na Praça Pedro Lessa, s/n, Vale do Anhangabaú, Centro, São Paulo/SP. A exposição fica em cartaz até o dia 05 de julho, com visitação de terça a sábado, das 10h às 17h. Entrada franca.
“Aragem Ramagem” tem por ponto de partida o momento em que os irmãos João e Maria – do conhecido conto de tradição oral coletado pelos irmãos Grimm – são abandonados e ficam perdidos numa densa floresta, entregues às ramagens e à própria sorte”, explica Chiodetto. “Em sua produção, a artista visual Andréa Brächer se esmera em investigar instâncias psicológicas do ser humano, por meio de atmosferas que suas séries materializam, tendo por referência universos oníricos que ela encontra em fábulas infantis, contos de horror e sonhos”, complementa. O curador conta que, para realizar um ensaio fotográfico inspirado por esse retorno do homem ao seu habitat primitivo, a artista voltou a investigar as técnicas fotográficas surgidas tão logo a fotografia foi inventada, no século XIX, mesma época em que “João e Maria” foi escrito pelos Irmãos Grimm. “Andréa utiliza um misto de técnicas que ela cria tendo por referência a corrente pictorialista. Tais procedimentos visam sequestrar a nitidez da imagem, além de gerar mutações cromáticas que criam um hiato na temporalidade dessas obras”, observa Chiodetto. A série é composta por 21 obras de grandes dimensões (algumas chegam a medir 1m por 1,50m), produzidas na técnica histórica fotográfica do cianótipo, tonalizada com erva-mate e ampliada em papel fotográfico.
“A cianotipia é um processo descoberto em 1842 por Sir John Herschel, e tem como base sensibilizadora os sais de ferro (ferricianeto de potássio e citrato férrico amoniacal). Durante o
século XIX e XX, diversos fotógrafos, profissionais e amadores, e artistas utilizaram a técnica com intenções distintas e eu retomo essa técnica em minha obra”, explica Andréa Brächer.
Natural de Porto Alegre, Andréa Brächer é artista desde o fim dos anos 90. Suas exposições individuais mais destacadas ocorreram nos museus MARGS, MARCO e MAB. Tem trabalhos publicados sobre fotografia histórica/alternativa no Brasil e no exterior. Suas obras integram em acervos públicos e coleções privadas. Sua proposta de base fotográfica busca refletir sobre o universo onírico, por vezes, fantasmático, de fabulações, invenções e de sonho. No doutorado, Andréa desenvolveu uma produção voltada para o universo infantil, a partir da leitura de contos de fadas e de horror, assim como da história da fotografia. Atualmente, é docente no Instituto de Artes/UFRGS. Concluiu o PhD em Poéticas Visuais no PPGAV do Instituto de Artes da UFRGS em 2009. Também é fundadora e coordenadora do Grupo Lumen - de Estudos em Processos Fotográficos Históricos e Alternativos – UFRGS.